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  11. <title>UniLink</title>
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  30. <item>
  31. <title>O que é hidrogênio verde e por que ele se tornou peça-chave no combate às mudanças climáticas</title>
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  35. <pubDate>Thu, 13 Oct 2022 13:58:57 +0000</pubDate>
  36. <category><![CDATA[Sem categoria]]></category>
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  38.  
  39. <description><![CDATA[Totalmente limpo, da produção até o uso, o gás é uma das grandes apostas globais na transição para uma matriz energética de baixo carbono]]></description>
  40. <content:encoded><![CDATA[
  41. <p>Fonte: <a href="https://exame.com/negocios/hidrogenio-verde-tornou-chave-combate-mudancas-climaticas/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Exame</a></p>
  42.  
  43.  
  44.  
  45. <p><em>Totalmente limpo, da produção até o uso, o gás é uma das grandes apostas globais na transição para uma matriz energética de baixo carbono</em></p>
  46.  
  47.  
  48.  
  49. <p>O mundo todo tem falado de <strong>hidrogênio verde</strong>, considerado a fonte de energia do futuro e um aliado essencial no combate às <strong>mudanças climáticas</strong>. Apesar de ser ainda uma indústria nascente, a corrida pela sua produção está em ritmo acelerado em diversos países, inclusive no Brasil. </p>
  50.  
  51.  
  52.  
  53. <p>A primeira fábrica de hidrogênio verde do país já está sendo construída, no Polo Industrial de Camaçari (BA), e vai entrar em operação até o fim do ano que vem. Na fase inicial, a planta terá capacidade de produção de 10 mil toneladas por ano.&nbsp;</p>
  54.  
  55.  
  56.  
  57. <p>Em um plano integrado com a fabricação de também 60 mil toneladas/ano de amônia verde (produto em que o hidrogênio pode ser convertido), a unidade, que pertence à empresa química brasileira Unigel, deve se tornar uma das maiores produtoras globais. Na segunda fase, prevista para 2025, a estimativa é quadruplicar a produção.</p>
  58.  
  59.  
  60.  
  61. <p>Alguns governos estaduais, em parceria com complexos industriais e empresas de energia, também começaram a desenvolver projetos de hubs de&nbsp;<strong>hidrogênio verde</strong>&nbsp;por aqui. Um deles fica a 60 quilômetros de Fortaleza (CE), no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, que vai concentrar diversas companhias do segmento e ser uma porta de saída estratégica rumo ao mercado internacional.</p>
  62.  
  63.  
  64.  
  65. <p>O projeto possui dois pré-contratos – o último firmado há poucos dias – e mais de 20 memorandos de entendimento entre o porto, o governo do estado e empresas, que somam 8 GW em capacidade para produzir 1,3 milhão de toneladas de&nbsp;<strong>hidrogênio verde&nbsp;</strong>por ano.&nbsp;</p>
  66.  
  67.  
  68.  
  69. <p>Além do Porto de Pecém, outras iniciativas pioneiras semelhantes são a do Porto de Suape, em Pernambuco, e a do Porto do Açu, no Rio de Janeiro.</p>
  70.  
  71.  
  72.  
  73. <h2 class="wp-block-heading">O que é hidrogênio verde?</h2>
  74.  
  75.  
  76.  
  77. <p>Embora seja o elemento mais abundante do universo, o hidrogênio raramente é encontrado em sua forma elementar no planeta. Sua geração acontece a partir de uma matéria-prima que contenha esse elemento (como água, combustíveis fósseis e biomassa) mediante o consumo de energia.&nbsp;&nbsp;</p>
  78.  
  79.  
  80.  
  81. <p>O chamado<strong>&nbsp;hidrogênio verde</strong>&nbsp;(H2&nbsp;V) é aquele obtido por um processo chamado eletrólise da água, como explica Ana Flávia Nogueira, professora titular da Unicamp e diretora do Centro de Inovação em Novas Energias (CINE).&nbsp;</p>
  82.  
  83.  
  84.  
  85. <p>Esse método usa a corrente elétrica para quebrar a molécula da água (H2O), separando o hidrogênio (H2) do oxigênio (O). “Mas, para ser considerado verde, a fonte de tensão usada deve ser uma eletricidade produzida por fontes renováveis, como a solar ou a eólica”, ressalta.&nbsp;</p>
  86.  
  87.  
  88.  
  89. <p><img fetchpriority="high" decoding="async" src="https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/UNIGEL-Book-de-Imagem-Agro-Bahia-402.jpg?quality=70&amp;strip=info&amp;w=1024" alt="" width="1024" height="683" srcset="https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/UNIGEL-Book-de-Imagem-Agro-Bahia-402.jpg 1200w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/UNIGEL-Book-de-Imagem-Agro-Bahia-402.jpg?resize=150,100 150w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/UNIGEL-Book-de-Imagem-Agro-Bahia-402.jpg?resize=300,200 300w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/UNIGEL-Book-de-Imagem-Agro-Bahia-402.jpg?resize=768,512 768w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/UNIGEL-Book-de-Imagem-Agro-Bahia-402.jpg?resize=1024,683 1024w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/UNIGEL-Book-de-Imagem-Agro-Bahia-402.jpg?resize=654,436 654w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/UNIGEL-Book-de-Imagem-Agro-Bahia-402.jpg?resize=1000,666 1000w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/UNIGEL-Book-de-Imagem-Agro-Bahia-402.jpg?resize=920,613 920w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/UNIGEL-Book-de-Imagem-Agro-Bahia-402.jpg?resize=420,280 420w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/UNIGEL-Book-de-Imagem-Agro-Bahia-402.jpg?resize=680,453 680w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/UNIGEL-Book-de-Imagem-Agro-Bahia-402.jpg?resize=760,506 760w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/UNIGEL-Book-de-Imagem-Agro-Bahia-402.jpg?resize=165,110 165w"></p>
  90.  
  91.  
  92.  
  93. <p>Construção da primeira fábrica de hidrogênio verde do país, da Unigel: investimento inicial de US$ 120 milhões (Unigel/Divulgação)</p>
  94.  
  95.  
  96.  
  97. <h2 class="wp-block-heading"><strong>Por que tanto interesse pelo H</strong><strong>2</strong><strong>&nbsp;limpo?</strong></h2>
  98.  
  99.  
  100.  
  101. <p>O hidrogênio extraído dessa maneira tem um papel potencialmente importante no cumprimento das metas globais de energia e clima, sendo uma das principais soluções na transição para uma matriz energética de<strong>&nbsp;baixo carbono</strong>.</p>
  102.  
  103.  
  104.  
  105. <p>Como usa fontes renováveis em sua geração, esse é um combustível obtido sem&nbsp;<strong>emissão de gases de efeito estufa</strong>. Por isso, a intenção é substituir o produto adotado atualmente, chamado de hidrogênio cinza, oriundo de fontes fósseis. “Hoje, 90% da produção é através do processo de reforma do gás natural e carvão”, esclarece a professora Ana Flávia.</p>
  106.  
  107.  
  108.  
  109. <p>Isso poderia evitar as 830 milhões de toneladas de carbono anuais geradas na produção do gás por essas fontes, principalmente para as indústrias química e de refino, segundo a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). O volume corresponde às emissões do Reino Unido e da Indonésia, juntos, por um ano inteiro.</p>
  110.  
  111.  
  112.  
  113. <p>Além da produção&nbsp;<strong>carbono zero</strong>, a queima do<strong>&nbsp;hidrogênio verde</strong>&nbsp;também não polui. “Sua emissão seria apenas água”, diz a docente. Ou seja, é uma alternativa 100% limpa, do início ao fim.</p>
  114.  
  115.  
  116.  
  117. <p>O H2&nbsp;verde é ainda uma alternativa para armazenar volumes excedentes de energias eólica e solar, evitando o desperdício de eletricidade limpa. Para isso, basta usar o que sobra para realizar a eletrólise, gerar gás hidrogênio e armazená-lo. Essa seria uma forma de manter a estabilidade no fornecimento dos dois tipos de energia, que oscilam conforme as condições do ambiente.</p>
  118.  
  119.  
  120.  
  121. <p><img decoding="async" src="https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/BOX_JBS_11_OUT.jpg?quality=70&amp;strip=info&amp;w=1024" alt="" width="1024" height="853" srcset="https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/BOX_JBS_11_OUT.jpg 5000w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/BOX_JBS_11_OUT.jpg?resize=150,125 150w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/BOX_JBS_11_OUT.jpg?resize=300,250 300w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/BOX_JBS_11_OUT.jpg?resize=768,640 768w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/BOX_JBS_11_OUT.jpg?resize=1024,853 1024w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/BOX_JBS_11_OUT.jpg?resize=1536,1280 1536w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/BOX_JBS_11_OUT.jpg?resize=2048,1707 2048w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/BOX_JBS_11_OUT.jpg?resize=736,613 736w"></p>
  122.  
  123.  
  124.  
  125. <p>&#8211;&nbsp;(ARTE/Exame)</p>
  126.  
  127.  
  128.  
  129. <h3 class="wp-block-heading">Onde o hidrogênio verde pode ser usado?</h3>
  130.  
  131.  
  132.  
  133. <p>O H2&nbsp;V é uma solução&nbsp;<strong>carbono zero</strong>&nbsp;com inúmeras aplicações. Segundo um<a href="https://static.portaldaindustria.com.br/portaldaindustria/noticias/media/filer_public/b4/73/b47388bd-e740-4df1-80a9-9b8ecbf9720f/estudo_hidrogenio_sustentavel.pdf">&nbsp;estudo&nbsp;</a>recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre as perspectivas de uso do&nbsp;<strong>hidrogênio sustentável&nbsp;</strong>na indústria brasileira, os setores com maior potencial de uso por aqui são o de refino de petróleo, fertilizantes, siderurgia, metalurgia, cerâmica, vidro e cimento, hoje grandes consumidores de hidrogênio cinza.&nbsp;</p>
  134.  
  135.  
  136.  
  137. <p>Mas a versatilidade do gás permite também que seja usado em outros setores. “Carros, ônibus e caminhões podem se mover utilizando hidrogênio como combustível. Isso é válido também para o transporte marítimo”, exemplifica Ana Flávia Nogueira.&nbsp;</p>
  138.  
  139.  
  140.  
  141. <p><img decoding="async" src="https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/Infografico-JBS-Hidro-Verde.jpg?quality=70&amp;strip=info&amp;w=1024" alt="" width="1024" height="723" srcset="https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/Infografico-JBS-Hidro-Verde.jpg 1233w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/Infografico-JBS-Hidro-Verde.jpg?resize=150,106 150w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/Infografico-JBS-Hidro-Verde.jpg?resize=300,212 300w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/Infografico-JBS-Hidro-Verde.jpg?resize=768,543 768w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/Infografico-JBS-Hidro-Verde.jpg?resize=1024,723 1024w, https://classic.exame.com/wp-content/uploads/2022/10/Infografico-JBS-Hidro-Verde.jpg?resize=868,613 868w"></p>
  142.  
  143.  
  144.  
  145. <p>Infográfico do Portal Hidrogênio Verde, uma aliança Brasil-Alemanha, mostra como seria o uso do H2 limpo nas cidades (Portal Hidrogênio Verde/Reprodução)</p>
  146.  
  147.  
  148.  
  149. <h3 class="wp-block-heading">Quais as perspectivas para o hidrogênio sustentável?</h3>
  150.  
  151.  
  152.  
  153. <p>De acordo com relatório da IEA, o&nbsp;<strong>hidrogênio limpo</strong>&nbsp;está atualmente recebendo forte apoio de governos e empresas em todo o mundo, com o número de políticas e projetos se expandindo rapidamente (especialmente com o agravamento da crise energética na Europa, provocado pela invasão russa na Ucrânia).</p>
  154.  
  155.  
  156.  
  157. <p>Até 2021, segundo a entidade, havia pelo menos 200 projetos relacionados ao combustível, em mais de 30 países. E, globalmente, quase US$ 30 bilhões em subsídios governamentais para o&nbsp;<strong>hidrogênio verde</strong>&nbsp;já foram anunciados como parte dos pacotes de estímulo.&nbsp;</p>
  158.  
  159.  
  160.  
  161. <p>Apesar disso, quando pensamos nas metas climáticas, ainda é incerto quantos desses projetos serão realmente realizados dentro do prazo e do orçamento.&nbsp;</p>
  162.  
  163.  
  164.  
  165. <p>Os principais desafios ainda são relativos à rentabilidade. “Em muitas partes do mundo, o custo de produção de hidrogênio a partir de eletricidade renovável permanece mais alto do que as alternativas de combustíveis fósseis. O ritmo de expansão da capacidade do eletrolisador é fundamental para alcançar as reduções de custos necessárias”, diz a IEA.</p>
  166.  
  167.  
  168.  
  169. <p>Por aqui, o&nbsp;<a href="https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/11291/1/td_2787_web.pdf">estudo</a>&nbsp;Panorama do Hidrogênio no Brasil, do IPEA, de agosto deste ano, também aponta barreiras de natureza técnica. “É necessário desenvolver tecnologias com bom custo-benefício para transporte e armazenamento, por exemplo a utilização de gasodutos no transporte de grandes quantidades de hidrogênio”, afirma o documento.&nbsp;</p>
  170.  
  171.  
  172.  
  173. <p>Ainda assim, os especialistas veem perspectivas bastante positivas para o&nbsp;<strong>hidrogênio verde</strong>&nbsp;nos próximos anos, especialmente no Brasil. “Tudo ainda é muito incipiente se pensarmos que estamos na busca frenética por um mundo sem emissão de carbono. Não só no Brasil, no mundo todo. Mas não há dúvida que o hidrogênio tem tudo para ser o combustível do futuro”, comenta Ana Flávia, da Unicamp.&nbsp;</p>
  174.  
  175.  
  176.  
  177. <p>“Para o hidrogênio ser verde, precisamos de energia solar e fotovoltaica, e aqui temos muito sol e vento. Quase 20% da nossa eletricidade já vêm dessas duas fontes renováveis. Assim, o Brasil tem uma oportunidade imensa”, finaliza.</p>
  178. ]]></content:encoded>
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  181. </item>
  182. <item>
  183. <title>Estudo aponta os caminhos do hidrogênio verde no Nordeste</title>
  184. <link>https://unilinktransportes.com.br/?p=795</link>
  185. <comments>https://unilinktransportes.com.br/?p=795#respond</comments>
  186. <dc:creator><![CDATA[Engaja]]></dc:creator>
  187. <pubDate>Thu, 06 Oct 2022 11:53:12 +0000</pubDate>
  188. <category><![CDATA[Sem categoria]]></category>
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  190.  
  191. <description><![CDATA[Considerado um dos combustíveis do futuro, o hidrogênio verde necessita de planejamento para que faça parte do mercado energético do Nordeste. ]]></description>
  192. <content:encoded><![CDATA[
  193. <p>Fonte: <a href="https://atarde.com.br/economia/estudo-aponta-os-caminhos-do-hidrogenio-verde-no-nordeste-1208130" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Jornal A tarde</a></p>
  194.  
  195.  
  196.  
  197. <p></p>
  198.  
  199.  
  200.  
  201. <p>Considerado um dos combustíveis do futuro, o hidrogênio verde necessita de planejamento para que faça parte do mercado energético do Nordeste. É o que mostra um estudo realizado pela SAE4MOBILITY, Instituto de Ciência e Tecnologia da SAE BRASIL, a pedido do Plano Nordeste Potência, que desenha um cenário nacional de mobilidade sustentável para a região.</p>
  202.  
  203.  
  204.  
  205. <p>O relatório aponta o passo a passo para os nove estados ingressarem na cadeia produtiva desse gás extraído da água, três vezes mais potente que a gasolina e que não gera poluição quando consorciado a energias renováveis. O documento contextualiza o hidrogênio verde no panorama energético brasileiro e mundial e descreve o que governos e iniciativa privada precisam fazer para impulsionar o uso do H2V, como é chamado.</p>
  206.  
  207.  
  208.  
  209. <p>No estudo, a SAE4MOBILITY cita três desafios a serem superados: preço; distribuição e armazenamento; e transporte. “Cada um desses temas tem infinitas soluções, e no documento indicamos exemplos de como os governos estaduais e federal e a iniciativa privada podem ajudar a alavancar essa tecnologia e trazer benefícios para o Nordeste e para o país”, afirma o principal autor do estudo, Camilo Adas, presidente do conselho da SAE4MOBILITY.</p>
  210.  
  211.  
  212.  
  213. <p>O H2V tem no Nordeste um terreno propício para o seu desenvolvimento, uma vez que sua produção depende de fontes renováveis de energia. É que o hidrogênio só pode ser chamado de verde quando a eletricidade envolvida no processo de obtenção do gás tem emissão baixa de gases do efeito estufa. O hidrogênio marrom e o cinza, por exemplo, são produzidos a partir de combustíveis fósseis, e portanto emitem muitos gases estufa em sua produção.</p>
  214.  
  215.  
  216.  
  217. <p><strong>Diferenciais</strong></p>
  218.  
  219.  
  220.  
  221. <p>O relatório destaca que atualmente 84% da energia gerada no Nordeste é renovável. A fonte hidrelétrica gera 30.082 gigawatts ao ano (31%); a eólica, 48.706 (49%) gigawatts e a solar, 3.643 gigawatts (4%). Quando se leva em consideração o potencial de crescimento das renováveis, a região se destaca inclusive no cenário internacional.</p>
  222.  
  223.  
  224.  
  225. <p>Isso porque o Nordeste, além de agregar os elementos necessários para a produção, tem uma posição privilegiada para sua exportação. O hidrogênio verde é visto por outros países como um dos caminhos possíveis para cumprirem suas metas climáticas e abandonarem as fontes fósseis, como o carvão, na geração de energia, e a importação pode se tornar viável neste cenário.</p>
  226.  
  227.  
  228.  
  229. <p>Porém, além da exportação, o H2V no Nordeste pode servir de alavanca para o desenvolvimento industrial verde da região, estimulando a vinda de empresas multinacionais para solo brasileiro, e promovendo a mobilidade elétrica ainda incipiente no contexto nacional.</p>
  230.  
  231.  
  232.  
  233. <p>Estão em processo de criação no Brasil, alguns hubs de produção de hidrogênio, dois deles no Nordeste. O mais avançado, com contratos assinados, é o hub do porto do Pecém, no Ceará. Há também projetos no porto do Suape, em Pernambuco, no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais.</p>
  234.  
  235.  
  236.  
  237. <p>O H2V está inserido no Plano Nordeste Potência, documento da sociedade civil que propõe caminhos de desenvolvimento verde e justo para a região, e que foi entregue a candidatos a governos estaduais. Ele indica a necessidade de se estabelecer um planejamento regional para otimizar a produção, o escoamento e a utilização da tecnologia, mas também alerta para riscos socioambientais associados.</p>
  238.  
  239.  
  240.  
  241. <p>Um dos pontos principais para promover o Nordeste como polo produtor mundial de hidrogênio verde é o fornecimento de energia renovável a um custo reduzido para a produção, o que pode estimular a instalação de torres eólicas no mar, chamadas offshore.</p>
  242.  
  243.  
  244.  
  245. <p>O Plano Nordeste Potência é resultado de uma coalizão de quatro organizações civis brasileiras: Centro Brasil no Clima (CBC), Fundo Casa Socioambiental, Grupo Ambientalista da Bahia (Gambá) e Instituto ClimaInfo, com apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS). O objetivo principal é garantir que a transição energética no Nordeste seja justa, inclusiva e contemple a revitalização da Bacia do Rio São Francisco.</p>
  246. ]]></content:encoded>
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  249. </item>
  250. <item>
  251. <title>AECIPP COMPLETA 7 ANOS DE ATUAÇÃO COMO AGENTE DE DESENVOLVIMENTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL E PORTUÁRIO DO PECÉM</title>
  252. <link>https://unilinktransportes.com.br/?p=792</link>
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  254. <dc:creator><![CDATA[Engaja]]></dc:creator>
  255. <pubDate>Mon, 03 Oct 2022 20:32:23 +0000</pubDate>
  256. <category><![CDATA[Sem categoria]]></category>
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  258.  
  259. <description><![CDATA[Nesta sexta-feira (30), a Associação das Empresas do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (AECIPP) completa sete anos de atuação.]]></description>
  260. <content:encoded><![CDATA[
  261. <p>Nesta sexta-feira (30), a Associação das Empresas do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (AECIPP) completa sete anos de atuação, contribuindo para o fortalecimento de suas associadas e do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP). Atualmente, a organização conta com&nbsp;<strong>43 empresas associadas,</strong>&nbsp;que geram mais de&nbsp;<strong>80 mil empregos diretos e indiretos</strong>, representando cerca de&nbsp;<strong>95% do Produto Interno Bruto</strong>&nbsp;(PIB) do Complexo.&nbsp;</p>
  262.  
  263.  
  264.  
  265. <p>Com o propósito de desenvolver, de forma sustentável, as atividades empresariais, industriais, de serviços e também sociais na região, segundo o presidente da AECIPP e CFO da Cimento Apodi, Eduardo Amaral, a Associação articulou, ao longo da sua história, diversas iniciativas, sendo um agente atuante e fundamental no crescimento do CIPP, dos municípios ao redor como São Gonçalo do Amarante, Caucaia e Paracuru, e da economia do Ceará. &#8220;O nosso papel tem sido atender às demandas das empresas associadas e, principalmente, atrair mais oportunidades e geração de negócios de forma inteligente e sustentável, gerando, assim, mais emprego e capacitação para a população. Tudo isso a partir do desenvolvimento do diálogo entre as empresas, entes públicos como governo, prefeituras, comunidades e academia&#8221;, aponta.&nbsp;</p>
  266.  
  267.  
  268.  
  269. <p>Referência positiva nacional e internacionalmente, o Complexo do Pecém conta com mais de&nbsp;<strong>R$30 bilhões em investimentos</strong>, formado em sua maioria por empresas âncoras, isto é, capazes de gerar cadeias de suprimento e porte suficiente para promover o arranque do desenvolvimento da região.&nbsp;</p>
  270.  
  271.  
  272.  
  273. <p>A AECIPP também tem sido agente de transformação para as comunidades locais com articulação de projetos de responsabilidade social como a&nbsp;<strong>“Academia Sinfônica do Pecém”</strong>, que proporciona para crianças e jovens da comunidade do entorno do Pecém, na faixa etária de 06 a 11 anos, de escolas públicas ou privadas, além do estudo de instrumentos, a formação musical com prática de conjunto. O projeto, realizado em parceria com a Lumah Cultura, conta com o patrocínio da Aço Cearense Industrial e da Tecer Terminais, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com o apoio da Prefeitura de São Gonçalo do Amarante.&nbsp;</p>
  274.  
  275.  
  276.  
  277. <p>Além disso, tem também uma forte parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) Campus Avançado do Pecém, onde está instalada a sede da Associação, contribuindo com uma consultoria para a criação e adequação dos cursos ofertados no campus de acordo com as demandas atuais e futuras das empresas associadas, bem como com o SINE/IDT Pecém, para facilitar o acesso da população local às oportunidades de trabalho no Complexo através do&nbsp;<strong>Projeto Aproximar</strong>.&nbsp;</p>
  278.  
  279.  
  280.  
  281. <p>Dentro do ciclo positivo de cooperação, o presidente da AECIPP destaca ainda a realização contínua do&nbsp;<strong>Projeto Sinergia</strong>, que intensifica o relacionamento entre as empresas associadas e visa a otimização e apoio mútuo para gerar emprego, renda e desenvolvimento social. &#8220;Dentro desse eixo, surge o Sinergia com o fundamento de gerar negócios para promoção desse desenvolvimento, o qual melhora a viabilidade dos negócios locais, utiliza as capacidades ociosas da companhias, melhora a eficiência do capital de giro entre as empresas e traz mais empregabilidade. Por isso, é fundamental o trabalho de aproximação das empresas promovido pela AECIPP&#8221;.&nbsp;</p>
  282.  
  283.  
  284.  
  285. <p>Para manter as ações de desenvolvimento em conjunto, a Associação conta com dez&nbsp;<strong>fóruns temáticos</strong>, liderados por colaboradores das empresas associadas, que se reúnem periodicamente para discutir o desenvolvimento de projetos para cada área no Complexo, bem como para pensar ações voltadas para os profissionais de cada setor. São eles: Recursos Humanos, Comunicação, Logística, Desenvolvimento de Fornecedores, Meio Ambiente, Relações Trabalhistas, Responsabilidade Social, Inovação, Segurança Patrimonial e Saúde e Segurança.&nbsp;</p>
  286.  
  287.  
  288.  
  289. <p>A Associação firmou importantes parcerias também com a Polícia Militar e com o Corpo de Bombeiros, que geraram o Curso de Policiamento em Áreas Portuária e Industrial (CPAPI) e o Plano de Auxílio Mútuo (PAM) do CIPP, iniciativas voltadas para a segurança do Complexo.&nbsp;</p>
  290.  
  291.  
  292.  
  293. <p><strong>Sobre a AECIPP</strong><strong>&nbsp;</strong></p>
  294.  
  295.  
  296.  
  297. <p>A AECIPP é uma entidade empresarial, sem fins lucrativos, com atuação específica no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), com o objetivo de fortalecer e desenvolver a atividade empresarial nessa região, por meio do atendimento permanente dos legítimos interesses das suas empresas associadas. Fundada em 30 de setembro de 2015, a Associação é o resultado da iniciativa de criação decidida em Assembleia Geral de Fundadores, realizada no dia 13 de novembro de 2014. Atualmente, a entidade conta com 43 empresas associadas que fazem parte do Complexo do Pecém.</p>
  298. ]]></content:encoded>
  299. <wfw:commentRss>https://unilinktransportes.com.br/?feed=rss2&#038;p=792</wfw:commentRss>
  300. <slash:comments>0</slash:comments>
  301. </item>
  302. <item>
  303. <title>A aposta cearense no hidrogênio verde</title>
  304. <link>https://unilinktransportes.com.br/?p=789</link>
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  306. <dc:creator><![CDATA[Engaja]]></dc:creator>
  307. <pubDate>Mon, 03 Oct 2022 20:29:35 +0000</pubDate>
  308. <category><![CDATA[Sem categoria]]></category>
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  310.  
  311. <description><![CDATA[O Complexo Industrial e Portuário do Pecém, segundo maior porto do Nordeste, acaba de firmar um pré-contrato com a AES Brasil.]]></description>
  312. <content:encoded><![CDATA[
  313. <p>O Complexo Industrial e Portuário do Pecém, segundo maior porto do Nordeste, acaba de firmar um pré-contrato com a AES Brasil para iniciar estudos de viabilidade da produção de até 2 gigawatts de hidrogênio a partir da eletrólise e de até 800 mil toneladas de amônia verde por ano. É mais uma etapa do plano de tornar o Ceará um grande player no mercado de hidrogênio verde, que acumula dois pré-contratos e 20 memorandos com o governo ­estadual e empresas como AES Brasil, Fortescue ­Future ­Industries, Linde, Qair, ­TransHydrogen Aliance, Eren do Brasil, Casa dos Ventos, ­Engie, EDP Renováveis e White Martins. Os projetos somam 8 gigawatts em capacidade de eletrólise para produzir 1,3 milhão de toneladas de hidrogênio verde por ano, boa parte para exportação. </p>
  314.  
  315.  
  316.  
  317. <p>Fonte: Carta Capital.</p>
  318.  
  319.  
  320.  
  321. <p>A União Europeia fixou a meta de 20 milhões de toneladas de hidrogênio no consumo de energia, no plano REPowerEU, metade importada. Duna Uribe, diretora-comercial do complexo, conta que, para atrair empresas e viabilizar a oferta do produto a um preço competitivo, o porto fornecerá infraestrutura, serviços e condições na Zona de Processamento de Exportação (ZPE). “É importante dizer que não estamos olhando apenas para a exportação de uma commodity, mas para toda a cadeia de valor”, disse Uribe em evento do Fórum Brasil-Reino Unido.</p>
  322. ]]></content:encoded>
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  325. </item>
  326. <item>
  327. <title>Porto do Pecém retoma exportação de frutas para Espanha e Itália</title>
  328. <link>https://unilinktransportes.com.br/?p=785</link>
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  330. <dc:creator><![CDATA[Engaja]]></dc:creator>
  331. <pubDate>Mon, 03 Oct 2022 20:23:02 +0000</pubDate>
  332. <category><![CDATA[Sem categoria]]></category>
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  334.  
  335. <description><![CDATA[O Porto do Pecém retomou, na quarta-feira (28), a exportação de frutas para os portos do mar Mediterrâneo, focando nos mercados da Espanha e da Itália.]]></description>
  336. <content:encoded><![CDATA[
  337. <p>O Porto do Pecém retomou, na quarta-feira (28), a exportação de frutas para os portos do mar Mediterrâneo, focando nos mercados da Espanha e da Itália. A linha é operada pela companhia de navegação europeia MSC (Mediterranean Shipping Company).</p>
  338.  
  339.  
  340.  
  341. <p>Fonte: Diário do Nordeste</p>
  342.  
  343.  
  344.  
  345. <p>Além de atender aos principais portos do Mediterrâneo, o serviço é também o único que possibilita a exportação de frutas entre um terminal do nordeste brasileiro e portos da Itália. Estão sendo embarcados 1.300 toneladas de melão, melancia, manga e uva produzidos nos estados Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Bahia.&nbsp;</p>
  346.  
  347.  
  348.  
  349. <p>Ao todo, serão embarcados 51 contêineres de 40 pés ou ainda 102 TEU´s (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés).</p>
  350.  
  351.  
  352.  
  353. <p>A manutenção do serviço foi celebrada pelo gerente de negócios portuários do Complexo do Pecém, Raul Viana.&nbsp;</p>
  354.  
  355.  
  356.  
  357. <p>“Estamos muito satisfeitos com a manutenção, pelo quarto ano seguido, desse serviço que conecta o Pecém diretamente com portos da Espanha e Itália. É um esforço em conjunto da autoridade portuária, da companhia de navegação e dos clientes que nos permite seguir com esse serviço, mesmo em meio as adversidades e gargalos logísticos enfrentados globalmente”, disse.</p>
  358.  
  359.  
  360.  
  361. <p><strong>Mercado no Oriente Médio</strong></p>
  362.  
  363.  
  364.  
  365. <p>Daniel Soares, gerente da filial MSC Fortaleza, ainda destacou que a operação pode servir como ponte para os mercados no Oriente Médio.&nbsp;</p>
  366.  
  367.  
  368.  
  369. <p>“Nesse serviço que parte do Pecém temos também a possibilidade de transbordo das frutas para o Oriente Médio. A partir de uma conexão no porto de Barcelona, na Espanha, é possível transbordar, enviar as frutas produzidas aqui na região nordeste do Brasil para os portos de King Abdullah, na Arábia Saudita, e Jebel Ali, nos Emirados Árabes. É um serviço que dá vazão direta à fruticultura brasileira”, disse.&nbsp;</p>
  370.  
  371.  
  372.  
  373. <p></p>
  374. ]]></content:encoded>
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  376. <slash:comments>0</slash:comments>
  377. </item>
  378. <item>
  379. <title>PORTO DO PECÉM TERÁ SERÁ CAPACIDADE OPERACIONAL AMPLIADA COM QUATRO NOVOS EQUIPAMENTOS</title>
  380. <link>https://unilinktransportes.com.br/?p=773</link>
  381. <comments>https://unilinktransportes.com.br/?p=773#respond</comments>
  382. <dc:creator><![CDATA[Engaja]]></dc:creator>
  383. <pubDate>Thu, 11 Aug 2022 12:57:01 +0000</pubDate>
  384. <category><![CDATA[Sem categoria]]></category>
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  386.  
  387. <description><![CDATA[As operações contam agora com mais agilidade e produtividade viabilizadas por quatro novos equipamentos]]></description>
  388. <content:encoded><![CDATA[
  389. <p>As operações de embarque e desembarque de contêineres no Complexo Portuário e Industrial do Pecém (CIPP), na Região Metropolitana de Fortaleza, contam agora com mais agilidade e produtividade viabilizadas por quatro novos equipamentos: três 1e-RTGs, guindastes para operação de contêineres em pátio e o superguindaste STS para operação de contêineres em navios.</p>
  390.  
  391.  
  392.  
  393. <p>A visita da chefe do Executivo Estadual foi acompanhada pelo secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Maia Júnior; pelo presidente do Complexo do Pecém, Danilo Serpa; e demais executivos e colaboradores.</p>
  394.  
  395.  
  396.  
  397. <p>Os quatro equipamentos chegaram ao Ceará no navio Zhen Hua 16, no último sábado, 6. A embarcação partiu do Porto de Xangai, na China, e navegou por 56 dias até atracar no Porto do Pecém. O investimento feito na aquisição foi de aproximadamente R$ 150 milhões pela APM Terminals, uma das prestadoras de serviço operacional (PSO) do Porto do Pecém.</p>
  398.  
  399.  
  400.  
  401. <p>Os três e-RTGs já foram descarregados e são os primeiros desse tipo a operar no Ceará. Com eles, o manuseio de contêineres em pátio, que era feito exclusivamente por empilhadeiras do tipo&nbsp;<em>reach-stacker</em>, será parcialmente substituído pelos novos guindastes.</p>
  402.  
  403.  
  404.  
  405. <p>A operação dos e-RTGs vai aperfeiçoar o acesso aos contêineres posicionados no pátio de armazenagem do TMUT do Porto do Pecém, pois permitirá a movimentação e o empilhamento de contêineres para embarque e desembarque. Além disso, os modelos adquiridos para o Pecém são eletrificados e não utilizam diesel como combustível.</p>
  406.  
  407.  
  408.  
  409. <p>Já o novo superguindaste do tipo STS (Ship to Shore), também conhecido como portêiner, será descarregado ainda nesta semana. O equipamento é utilizado para o embarque e desembarque rápido de contêineres nos navios.</p>
  410.  
  411.  
  412.  
  413. <p>O STS pesa 1630 toneladas e mede 89 metros de altura, o equivalente a um prédio de 29 andares. Isso favorece maior ganho na sua velocidade e segurança, por conta dos seus tipos de movimentos que geram mais estabilidade na operação. Com a nova aquisição, o Pecém dispõe de três STS na operação de contêineres.</p>
  414.  
  415.  
  416.  
  417. <p>Em 2021, o terminal portuário cearense somou 410.557 TEUs (unidade referente a um contêiner de 20 pés) movimentados. Um crescimento de 8,7% em relação à movimentação em 2020, quando 377.726 TEUs passaram pelo Porto do Pecém.</p>
  418.  
  419.  
  420.  
  421. <p>Atualmente, o embarque e desembarque de contêineres é responsável por aproximadamente ¼ de toda a movimentação de cargas do Porto do Pecém. No ano passado, 5.389.230 toneladas de cargas conteinerizadas foram movimentadas no porto cearense.</p>
  422. ]]></content:encoded>
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  424. <slash:comments>0</slash:comments>
  425. </item>
  426. <item>
  427. <title>Hidrogênio verde e usina eólica no mar atraem a atenção</title>
  428. <link>https://unilinktransportes.com.br/?p=768</link>
  429. <comments>https://unilinktransportes.com.br/?p=768#respond</comments>
  430. <dc:creator><![CDATA[Engaja]]></dc:creator>
  431. <pubDate>Thu, 14 Jul 2022 19:42:54 +0000</pubDate>
  432. <category><![CDATA[Sem categoria]]></category>
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  434.  
  435. <description><![CDATA[A busca por redução de emissões de carbono tem levado empresas a apostar em fontes de energia que estão na fronteira tecnológica...]]></description>
  436. <content:encoded><![CDATA[
  437. <p>Fonte: Portos e Navios</p>
  438.  
  439.  
  440.  
  441. <p>A busca por redução de emissões de carbono tem levado empresas a apostar em fontes de energia que estão na fronteira tecnológica. Entre as novas fontes energéticas despontam a eólica offshore e o chamado hidrogênio verde, que vêm atraindo pesos pesados do setor como a francesa Engie e a petrolífera anglo-holandesa Shell.</p>
  442.  
  443.  
  444.  
  445. <p>“O hidrogênio verde é a pauta da transição energética”, afirma Rui Altieri, presidente da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que planeja lançar ainda este ano uma certificação para garantir que o hidrogênio seja realmente verde. Hoje, o hidrogênio já é utilizado, mas é produzido a partir de combustível fóssil, gerando emissão de CO2.</p>
  446.  
  447.  
  448.  
  449. <p>A versão verde deve ser obtida a partir de fontes de energia renováveis, como eólica, solar e hídrica. O processo mais pesquisado hoje para produção em escala industrial é por meio da eletrólise, que consiste na passagem de uma corrente elétrica pela água para separar o oxigênio do hidrogênio. É justamente a elevada demanda elétrica para fazer a eletrólise um dos desafios no caminho do hidrogênio verde.</p>
  450.  
  451.  
  452.  
  453. <p>Além de aspectos técnicos, o hidrogênio verde enfrenta desafios como falta de escala e custos. Mas em meio a uma crise energética global, que ganhou impulso com a guerra entre Rússia e Ucrânia, a busca pelo hidrogênio verde ganha força por também se encaixar no tema da descarbonização contra mudanças climáticas. “Precisamos zerar as emissões até 2050, esse é o compromisso das nações que firmaram o Acordo de Paris em 2015”, afirma Paulo Alvarenga, CEO da Thyssenkrupp, que tem projetos de plantas de hidrogênio verde em Roterdã e Arábia Saudita.</p>
  454.  
  455.  
  456.  
  457. <p>No Brasil, a Engie possui um memorando de entendimentos assinado com o governo do Ceará para tocar um projeto em uma planta de eletrólise na área do porto de Pecém, com capacidade entre 100 MW e 150 MW. O tamanho da carga elétrica indica a quantidade de energia que vai ser aplicada para quebrar a molécula de água e liberar o hidrogênio. CEO da Engie no Brasil, Maurício Stolle Bähr afirma que o grupo tem o objetivo de desenvolver 4 GW de capacidade instalada de hidrogênio verde até 2030, e que o Brasil pode contribuir com pelo menos 1 GW.</p>
  458.  
  459.  
  460.  
  461. <p>A Shell também vislumbra o potencial do hidrogênio verde dentro de sua estratégia de transição para uma economia de baixo carbono. Fechou acordo com o Porto do Açu (RJ), para a construção de uma planta-piloto. A unidade tem conclusão prevista para 2025 e terá capacidade de 10 MW.</p>
  462.  
  463.  
  464.  
  465. <p>Essa primeira etapa do projeto vai consumir entre US$ 20 milhões e US$ 40 milhões em investimentos. Para garantir a fonte limpa, o porto vai comprar energia certificada. Uma parte do hidrogênio produzido será destinada a consumidores. O restante será usado na unidade local geradora de amônia.</p>
  466.  
  467.  
  468.  
  469. <p>O projeto se insere na estratégia da Shell de ampliar os investimentos em energia renovável, com objetivo de se tornar net zero até 2050. No curto prazo, foram estipulados investimentos de US$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões em energias renováveis por ano, globalmente. O Brasil é um dos quatro destinos prioritários desses aportes.</p>
  470.  
  471.  
  472.  
  473. <p>Ao mesmo tempo, no início de 2022, a Shell entrou com pedido de licenciamento ambiental para projetos de eólica offshore para seis diferentes áreas no Nordeste, Sudeste e Sul do país, com um potencial de geração que poderá chegar até 17 GW, se todos os parques se viabilizarem. A expectativa é de que o primeiro projeto inicie suas operações por volta de 2030.</p>
  474.  
  475.  
  476.  
  477. <p>A Engie, por sua vez, firmou parceria com a portuguesa EDP e criou, em 2019, a joint-venture Ocean Winds para prospectar oportunidades de investimento em eólica no mar. E busca autorizações preliminares para cinco projetos que totalizam 15 GW distribuídos por Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Foram desenhados para profundidades inferiores a 70 metros.</p>
  478.  
  479.  
  480.  
  481. <p>“O desenvolvimento dos projetos é uma oportunidade para atender à crescente demanda de energia no país, diversificar a matriz energética e atender nossas metas globais de redução de emissões de carbono”, diz Bähr, lembrando que o grupo pretende se tornar carbono neutro em 2045. Os projetos no Brasil devem entrar em operação antes de 2030 e a empresa estima que os projetos poderão exigir aportes que seriam da ordem de R$ 13 bilhões a R$ 16 bilhões.</p>
  482. ]]></content:encoded>
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  484. <slash:comments>0</slash:comments>
  485. </item>
  486. <item>
  487. <title>Vestas lança primeira embarcação de serviço offshore movida a hidrogênio verde no mundo</title>
  488. <link>https://unilinktransportes.com.br/?p=765</link>
  489. <comments>https://unilinktransportes.com.br/?p=765#respond</comments>
  490. <dc:creator><![CDATA[Engaja]]></dc:creator>
  491. <pubDate>Thu, 14 Jul 2022 11:50:33 +0000</pubDate>
  492. <category><![CDATA[Sem categoria]]></category>
  493. <guid isPermaLink="false">https://unilinktransportes.com.br/?p=765</guid>
  494.  
  495. <description><![CDATA[A Vestas lança um programa pioneiro para verificar de que maneira o primeiro navio de transferência de tripulação (CTV, em inglês) movido a hidrogênio verde do mundo...]]></description>
  496. <content:encoded><![CDATA[
  497. <p>Fonte: <a href="http://brazilmodal.com.br/2015/highlights/vestas-lanca-primeira-embarcacao-de-servico-offshore-movida-a-hidrogenio-verde-no-mundo/">Brazil Modal</a></p>
  498.  
  499.  
  500.  
  501. <p>A Vestas lança um programa pioneiro para verificar de que maneira o primeiro navio de transferência de tripulação (CTV, em inglês) movido a hidrogênio verde do mundo pode contribuir para a redução das emissões de carbono de suas operações offshore. O projeto foi desenvolvido em parceria com a Windcat Workboats.</p>
  502.  
  503.  
  504.  
  505. <p>O CTV é alimentado por uma solução bicombustível, movida a hidrogênio combinado à gasóleo marítimo. O hidrogênio combustível não contém carbono, o que mostra o potencial de reduzir significativamente as emissões de CO2 e com a mesma potência.</p>
  506.  
  507.  
  508.  
  509. <p>A solução, que será lançada em 15 de julho, é parte de um programa piloto no parque eólico Norther no Mar do Norte belga. Em execução até o final de 2022, o programa irá oferecer a oportunidade para a Vestas explorar as abordagens mais escaláveis para incorporar esse hidrocarboneto em sua configuração operacional. O objetivo do teste será coletar informações sobre as oportunidades e limitações das embarcações movidas a hidrogênio verde nas operações diárias.</p>
  510.  
  511.  
  512.  
  513. <p>“Setores de difícil descarbonização, como o transporte marítimo, serão a fronteira final em nossa jornada global rumo à descarbonização. O hidrogênio é uma tecnologia crucial para avançarmos nesse caminho e é por isso que a Vestas está ansiosa para testar seu potencial para reduzir as emissões de nossas operações de serviço. A aplicação mais ampla de tecnologias de descarbonização só poderá progredir com o apoio de líderes do setor e é por isso que a Vestas tem orgulho de conduzir esse piloto”, afirma Christian Venderby, vice-presidente executivo de Serviços da Vestas.</p>
  514.  
  515.  
  516.  
  517. <p>As emissões de carbono associadas às operações offshore representam atualmente um terço das emissões de escopo 1 e 2 da Vestas, portanto, a implantação de embarcações movidas a hidrogênio será crucial para a jornada de sustentabilidade da companhia. O novo CTV tem potencial para deixar de emitir 158 toneladas de CO2 na atmosfera, uma redução estimada de 37% do que é observado de uma embarcação tradicional. Essa economia será validada durante o piloto, além de explorar como a solução pode ser ampliada caso se prove o impacto nas difusões de escopo 1 e 2 da Vestas.</p>
  518.  
  519.  
  520.  
  521. <p>Atualmente, o navio está projetado para ser alimentado principalmente por hidrogênio cinza devido à falta de sua variante verde disponível nas quantidades necessárias. Por meio do teste, a Vestas visa amadurecer um caminho para o hidrogênio verde em suas operações offshore, que pode ser aproveitado quando ele atingir o nível de maturidade necessário.</p>
  522.  
  523.  
  524.  
  525. <p>Sobre a Vestas</p>
  526.  
  527.  
  528.  
  529. <p>A Vestas é o parceiro global da indústria de energia em soluções de energia sustentável. Projeta, fabrica, instala e faz manutenção de turbinas eólicas onshore e offshore em todo o mundo.</p>
  530. ]]></content:encoded>
  531. <wfw:commentRss>https://unilinktransportes.com.br/?feed=rss2&#038;p=765</wfw:commentRss>
  532. <slash:comments>0</slash:comments>
  533. </item>
  534. <item>
  535. <title>Demandas da indústria 4.0 potencializam a exportação de máquinas e equipamentos</title>
  536. <link>https://unilinktransportes.com.br/?p=762</link>
  537. <comments>https://unilinktransportes.com.br/?p=762#respond</comments>
  538. <dc:creator><![CDATA[Engaja]]></dc:creator>
  539. <pubDate>Thu, 14 Jul 2022 11:48:37 +0000</pubDate>
  540. <category><![CDATA[Sem categoria]]></category>
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  542.  
  543. <description><![CDATA[Entre 2020 e 2021, o crescimento das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos representados na FEIMEC foi de 31,8%, atingindo a marca de US$3,7 bilhões...]]></description>
  544. <content:encoded><![CDATA[
  545. <p>Fonte: <a rel="noreferrer noopener" href="http://brazilmodal.com.br/2015/anote/demandas-da-industria-4-0-potencializam-a-exportacao-de-maquinas-e-equipamentos/" target="_blank">Brazil Modal</a></p>
  546.  
  547.  
  548.  
  549. <p>No início deste mês, por meio do projeto setorial de exportação Brazil Machinery Solutions (BMS) – com apoio da Agência Brasileira de Promoção e Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) – diversas empresas tiveram a oportunidade de promover seus destaques do setor de máquinas e equipamentos durante a FEIMEC 2022. A feira é considerada a maior da América Latina para a promoção de tecnologia e tendências, produção e relacionamento para o setor industrial e realização de negócios.</p>
  550.  
  551.  
  552.  
  553. <p><strong>Exportações em Alta</strong></p>
  554.  
  555.  
  556.  
  557. <p>Entre 2020 e 2021, o crescimento das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos representados na FEIMEC foi de 31,8%, atingindo a marca de US$3,7 bilhões.</p>
  558.  
  559.  
  560.  
  561. <p>No último ano, o Brasil exportou US$1,1 bilhão para os Estados Unidos, seu principal parceiro comercial, que apresentou um crescimento de 6,3% em relação a 2020. Já as exportações para a China, outro importante parceiro de negócios, tiveram um aumento de 480,5% no período, atingindo o valor de US$353 milhões. Entre os países da América do Sul, a Argentina teve um volume de exportações na faixa de US$290 milhões, um incremento de 30,4% em 2021. Juntos, os três países somam cerca de 47% das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos, foco do projeto de exportação.</p>
  562.  
  563.  
  564.  
  565. <p>Com a proposta de incentivar e divulgar a indústria brasileira de máquinas e equipamentos ao mercado internacional, o Projeto Imagem recebeu no evento um representante do Reportero Industrial, portal de notícias colombiano, focado em informações da América Latina sobre tecnologia e negócios industriais. A ação é desenvolvida pelo Programa Brazil Machinery Solutions (BMS), com apoio ApexBrasil, em parceria com a ABIMAQ.</p>
  566.  
  567.  
  568.  
  569. <p>A Colômbia é o nono maior importador de máquinas e equipamentos brasileiros, para onde o Brasil exportou US$ 94,6 milhões em 2021, um aumento de 24% na comparação com o ano anterior. Entre os 10 maiores importadores do setor em 2021, há diversos países da América Latina, como o Chile, que totaliza movimentação de US$ 231,4 milhões, o México com US$169,7 milhões, o Paraguai que importou US$125,1 milhões e o Peru, com um total de US$94,7 milhões.</p>
  570. ]]></content:encoded>
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  572. <slash:comments>0</slash:comments>
  573. </item>
  574. <item>
  575. <title>Balança comercial registra superávit de US$ 8,81 bilhões em junho</title>
  576. <link>https://unilinktransportes.com.br/?p=758</link>
  577. <comments>https://unilinktransportes.com.br/?p=758#respond</comments>
  578. <dc:creator><![CDATA[Engaja]]></dc:creator>
  579. <pubDate>Mon, 11 Jul 2022 20:18:08 +0000</pubDate>
  580. <category><![CDATA[Sem categoria]]></category>
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  582.  
  583. <description><![CDATA[O encarecimento do preço de vários itens importados, especialmente fertilizantes e petróleo, fez o superávit da balança comercial encolher em junho...]]></description>
  584. <content:encoded><![CDATA[
  585. <p>Fonte: <a href="http://brazilmodal.com.br/2015/jornalmultimodal/balanca-comercial-registra-superavit-de-us-881-bilhoes-em-junho/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Brazil Modal</a></p>
  586.  
  587.  
  588.  
  589. <p>O encarecimento do preço de vários itens importados, especialmente fertilizantes e petróleo, fez o superávit da balança comercial encolher em junho. No mês passado, o país exportou US$ 8,814 bilhões a mais do que importou, queda de 15,4% em relação ao registrado em junho do ano passado. Apesar do recuo, esse é o segundo melhor resultado para o mês desde o início da série histórica, em 1989, só perdendo para junho de 2021.</p>
  590.  
  591.  
  592.  
  593. <p>No primeiro semestre, a balança comercial acumula superávit de US$ 34,246 bilhões. Isso representa 8,2% a menos que o registrado de janeiro e junho do ano passado. O saldo é o segundo melhor da história para o período, perdendo apenas para 2021, quando o superávit tinha fechado o primeiro semestre em US$ 37 bilhões nesse intervalo.</p>
  594.  
  595.  
  596.  
  597. <p>No mês passado, o Brasil vendeu US$ 32,675 bilhões para o exterior e comprou US$ 23,861 bilhões. Tanto as importações como as exportações bateram recorde em junho, desde o início da série histórica, em 1989. As exportações subiram 15,6% em relação a junho do ano passado, pelo critério da média diária. As importações aumentaram 33,7% na mesma comparação.</p>
  598.  
  599.  
  600.  
  601. <p>O recorde das importações e das exportações, no entanto, deve-se ao aumento dos preços internacionais das mercadorias. No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu em média apenas 0,1% na comparação com junho do ano passado, enquanto os preços aumentaram 14,6%, favorecido pela valorização das commodities, que são bens primários com cotação internacional.</p>
  602.  
  603.  
  604.  
  605. <p>Nas importações, a quantidade comprada caiu 1,8%, mas os preços médios subiram 34,6%. A alta dos preços foi puxada principalmente por adubos, fertilizantes, petróleo, carvão e trigo, itens que ficaram mais caros após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia.</p>
  606.  
  607.  
  608.  
  609. <p><strong>Setores</strong></p>
  610.  
  611.  
  612.  
  613. <p>Ao comparar o setor agropecuário, o aumento nos preços internacionais pesou mais nas exportações. O volume de mercadorias embarcadas caiu 4,5% em junho na comparação com o mesmo mês de 2021, enquanto o preço médio subiu 36,2%. Na indústria de transformação, a quantidade subiu 11,6%, com o preço médio aumentando 23,4%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada caiu 15,9%, enquanto os preços médios recuaram 10,9% em relação a junho do ano passado.</p>
  614.  
  615.  
  616.  
  617. <p>Os produtos com maior destaque nas exportações agropecuárias foram milho não moído (+1.458,9%), café não torrado (+76,7%) e soja (+22,7%). Esse crescimento deve-se principalmente aos preços. O destaque negativo foi o algodão, cujas exportações caíram 10,5% de junho do ano passado a junho deste ano por causa da antecipação de embarques no início do ano.</p>
  618.  
  619.  
  620.  
  621. <p>Na indústria extrativa, os maiores crescimentos foram registrados nas exportações de carvão, cujo valor se multiplicou em cerca de 700 vezes em junho na comparação com junho do ano passado. Na indústria de transformação, os maiores crescimentos ocorreram nas gorduras e óleos vegetais (+154,6%), combustíveis (+124,4%) e farelos de soja e outros alimentos para animais (+61,5%).</p>
  622.  
  623.  
  624.  
  625. <p>Em relação às importações, os maiores crescimentos foram registrados nos seguintes produtos: cevada não moída (+15.386,3%), frutas e nozes não oleaginosas (+72,5%) e trigo e centeio não moídos (+67,4%), na agropecuária; carvão não aglomerado (+439,6%) e petróleo bruto (+182,5%), na indústria extrativa; e combustíveis (+82,7%) e adubos ou fertilizantes químicos processados (+187,5%), válvulas de cátodo (+64,9%) e combustíveis (+47,4%), na indústria de transformação.</p>
  626.  
  627.  
  628.  
  629. <p><strong>Estimativa</strong></p>
  630.  
  631.  
  632.  
  633. <p>O encarecimento das importações fez o governo revisar para baixo a projeção de superávit comercial. Para 2022, o governo prevê saldo positivo de US$ 81,5 bilhões, contra projeção anterior de US$ 111,6 bilhões. As estimativas são atualizadas a cada três meses.</p>
  634.  
  635.  
  636.  
  637. <p></p>
  638. ]]></content:encoded>
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