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<title>Portal do INE - Canal Rss - Notas de Imprensa</title>
<description>Rss Feed By INE</description>
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<copyright>INE - Portugal </copyright>
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<title>Portal do INE - Canal Rss - Notas de Imprensa</title>
<link>http://www.ine.pt</link>
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<title><![CDATA[Saldo natural negativo volta a desagravar-se em 2023, com a região Grande Lisboa a registar um saldo natural positivo]]></title>
<description><![CDATA[<p>Em 2023, nasceram com vida 85 699 bebés de mães residentes em Portugal, o que representa um acréscimo de 2,4% (mais 2 028 nados-vivos) relativamente ao ano anterior. Do total de nados-vivos, 59,5% nasceram fora do casamento, isto é, eram filhos de pais não casados entre si.</p>
<p>Naquele ano, registaram-se 118 295 óbitos de pessoas residentes em território nacional, menos 4,8% (menos 6 016) do que em 2022, e registaram-se 210 óbitos de crianças com menos de 1 ano (menos 7 do que em 2022), o que se reflete numa diminuição da taxa de mortalidade infantil, de 2,6 para 2,5 óbitos por mil nados-vivos entre 2022 e 2023.</p>
<p>O aumento do número de nados-vivos e o decréscimo do número de óbitos determinaram o desagravamento do saldo natural, de -40 640 em 2022 para -32 596 em 2023. Este desagravamento foi registado em todas as regiões NUTS II, sendo de assinalar o saldo natural positivo observado na região da Grande Lisboa, de +461.</p>
<p>Em 2023, foram celebrados 36 980 casamentos em Portugal (mais 0,1% do que em 2022). Em 71,2% dos casos, os nubentes possuíam residência anterior comum.</p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643914101&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Tue, 30 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Vendas no Comércio cresceram 3,2%]]></title>
<description><![CDATA[<p>O Índice de Volume de Negócios no Comércio registou uma variação homóloga positiva de 3,2% em março, superior em 2,5 pontos percentuais (p.p.) a fevereiro de 2024. As vendas no comércio a retalho aumentaram 0,4% (1,0% em fevereiro), enquanto o comércio por grosso aumentou 5,5% (-0,2% no mês anterior).</p>
<p>No 1.º trimestre de 2024, as vendas no Comércio aumentaram 1,1% face ao mesmo período de 2023, registando uma aceleração de 2,2 p.p. face ao trimestre anterior.</p>
<p>Os índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas apresentaram variações homólogas de 1,4%, 7,4% e -0,5% em março (1,9%, 8,2% e 1,4% no mês precedente), respetivamente.</p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643888879&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Tue, 30 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Produto Interno Bruto em volume cresceu 1,4% em termos homólogos e 0,7% em cadeia ]]></title>
<description><![CDATA[<p>O Produto Interno Bruto (PIB), em termos reais, registou uma variação homóloga de 1,4% no 1º trimestre de 2024, após ter aumentado 2,1% no trimestre precedente. O contributo positivo da procura interna para a variação homóloga do PIB diminuiu no 1º trimestre, verificando-se uma desaceleração do Investimento e do consumo privado. O contributo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB foi nulo, após ter sido positivo no trimestre anterior, tendo as exportações de bens e serviços em volume desacelerado e as importações de bens e serviços acelerado ligeiramente.</p>
<p>Comparando com o 4º trimestre de 2023, o PIB aumentou 0,7% em volume, taxa idêntica à observada no trimestre anterior. O contributo da procura externa líquida para a variação em cadeia do PIB passou a positivo no 1º trimestre, refletindo a desaceleração das importações de bens e serviços mais acentuada que a das exportações de bens e serviços. O contributo positivo da procura interna diminuiu, observando-se uma redução do investimento e uma aceleração do consumo privado. </p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=593632410&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Tue, 30 Apr 2024 09:30:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,2%]]></title>
<description><![CDATA[<p>Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá diminuído para 2,2% em abril de 2024, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,0% (2,5% no mês precedente). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 7,9% (4,8% no mês precedente), em consequência do efeito de base associado à redução de preços registada em abril de 2023 (variação mensal de -3,2%). O índice referente aos produtos alimentares não transformados registou uma taxa de variação nula (-0,5% em março).</p>
<p>Comparativamente com o mês anterior, a variação do IPC terá sido 0,5% (2,0% em março e 0,6% em abril de 2023). </p>
<p>Estima-se uma variação média nos últimos doze meses de 2,6% (2,9% no mês anterior).</p>
<p>O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 2,3% (2,6% no mês precedente).</p>
<p>Os dados definitivos referentes ao IPC do mês de abril de 2024 serão publicados no próximo dia 13 de maio.</p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643879390&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Tue, 30 Apr 2024 09:30:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Exportações e importações diminuíram 4,2% e 6,0%, respetivamente, em termos nominais]]></title>
<description><![CDATA[<p>A estimativa rápida do Comércio Internacional de bens do 1º trimestre de 2024 aponta para diminuições nas exportações e importações de, respetivamente, 4,2% e 6,0%, em termos nominais e em relação ao período homólogo. </p>
<p>O decréscimo nas transações de bens ocorre pelo quarto trimestre consecutivo, acentuando-se face ao trimestre anterior, em que se registaram variações homólogas de -1,8% nas exportações e -5,3% nas importações.</p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643901790&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Mon, 29 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Avaliação da habitação aumentou 20 euros, para 1580 por metro quadrado]]></title>
<description><![CDATA[<p>O valor mediano de avaliação bancária na habitação foi 1 580 euros por metro quadrado em março de 2024, mais 20 euros que o observado no mês precedente. Em termos homólogos, a taxa de variação fixou-se em 6,5% (5,5% em fevereiro de 2024). Refira-se que o número de avaliações bancárias foi cerca de 30,5 mil, o que representa uma subida de 7,8% face ao período anterior e um aumento de 40,9% em termos homólogos. </p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643885070&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Mon, 29 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Crescimento da atividade turística acelera em março com a Páscoa ]]></title>
<description><![CDATA[<p>O <strong>setor do alojamento turístico</strong> registou 2,3 milhões de hóspedes e 5,7 milhões de dormidas em <strong>março de 2024</strong>, correspondendo a variações de +12,2% e +12,8%, respetivamente (+7,1% e +6,4% em fevereiro de 2024, pela mesma ordem). As dormidas de residentes cresceram 10,3%, correspondendo a 1,6 milhões, enquanto as de não residentes aumentaram 13,8%, totalizando 4,1 milhões. </p>
<p>Nos mercados externos, o britânico foi o principal mercado emissor em março (quota de 16,4%), tendo registado um crescimento de 9,3%, seguido da Alemanha (peso de 13,7%), que cresceu 12,1%, e da Espanha (quota de 11,5%), que registou o maior crescimento entre os principais mercados neste mês (+47,5%).</p>
<p>Todas as regiões registaram acréscimo de dormidas, com maior expressão no Oeste e Vale do Tejo (+29,4%), Centro (+23,1%) e Alentejo (+21,0%). Os crescimentos mais modestos verificaram-se na RA Madeira (+4,1%) e na Grande Lisboa (+8,9%).</p>
<p>A ocupação nos estabelecimentos de alojamento turístico aumentou em março, para 42,2% e 51,7%, nas taxas líquidas de ocupação cama e ocupação quarto, respetivamente (+2,9 p.p. e +1,5, p.p. respetivamente).</p>
<p>No <strong>1º trimestre de 2024</strong>, as dormidas aumentaram 7,1%, +3,9% nos residentes e +8,7% nos não residentes. </p>
<p>Estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo efeito do período de férias associado à Páscoa, que este ano se repartiu entre março e abril, enquanto no ano anterior se concentrou apenas em abril.</p>
<p></p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643897447&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Mon, 29 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Indicador de Confiança dos consumidores continua a aumentar e indicador de clima económico diminui]]></title>
<description><![CDATA[<p>O indicador de confiança dos Consumidores aumentou entre dezembro e abril , registando o valor mais elevado desde fevereiro de 2022 e situando-se acima da média histórica da série. O saldo das opiniões dos Consumidores sobre a evolução passada dos preços aumentou em abril, após ter diminuído nos últimos dois meses. O saldo das perspetivas relativas à evolução futura dos preços diminuiu nos últimos três meses, de forma ténue em abril, depois do aumento expressivo observado em janeiro.</p>
<p>O indicador de clima económico diminuiu em abril, contrariando o aumento registado no mês anterior. Os indicadores de confiança diminuíram na Indústria Transformadora e nos Serviços, tendo aumentado no Comércio e, apenas ligeiramente, na Construção e Obras Públicas.</p>
<p>O saldo das expectativas dos empresários sobre a evolução futura dos preços de venda aumentou em abril na Indústria Transformadora e no Comércio e voltou a diminuir na Construção e Obras Públicas e nos Serviços, após ter diminuído significativamente em março em todos os setores. </p>
<p>De acordo com a informação recolhida sobre a evolução do investimento no âmbito do inquérito qualitativo de conjuntura à indústria transformadora (ver página 13 do presente destaque), 57,9% das empresas preveem que o investimento em 2024 irá estabilizar face a 2023, enquanto 34,0% das empresas preveem um aumento do investimento e 8,1% uma diminuição. </p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643872371&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Mon, 29 Apr 2024 09:30:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Viagens turísticas de residentes com destino ao estrangeiro registaram máximo histórico em 2023]]></title>
<description><![CDATA[<p>No <strong>conjunto do ano de 2023</strong>, as viagens realizadas pelos residentes cresceram 4,6% e atingiram um total de 23,7 milhões. As viagens nacionais aumentaram 2,4% e as viagens ao estrangeiro cresceram 21,5%, atingindo um máximo histórico. O alojamento particular gratuito aumentou a sua expressão, tendo-se mantido como principal meio de alojamento utilizado (61,3%, +0,2 p.p. face a 2022). A duração média das viagens foi de 4,08 noites (4,18 noites em 2022).</p>
<p>Espanha (41,6%; +3,2 p.p.), França (10,1%, -0,7 p.p.) e Itália (6,9%, +0,2 p.p.) mantiveram-se como os principais países de destino nas deslocações dos residentes ao estrangeiro.</p>
<p>No <strong>4º trimestre de 2023</strong>, os residentes em Portugal realizaram 5,1 milhões de viagens, o que correspondeu a um crescimento de 2,9% (+0,7% no 3ºT 2023). As viagens em território nacional corresponderam a 86,7% das deslocações (4,5 milhões), tendo aumentado 1,5%. As viagens com destino ao estrangeiro cresceram 12,9% (+30,3% no 3ºT 2023), totalizando 683,6 mil viagens, o que correspondeu a 13,3% do total.</p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=594883381&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Fri, 26 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[A Despesa nacional em proteção do ambiente aumentou 18,0%, superando a evolução nominal do PIB (7,7%)]]></title>
<description><![CDATA[<p>Em 2021, a Despesa nacional em proteção do ambiente (DNPA) voltou a aumentar (18,0%), em resultado de variações positivas nas suas principais componentes: despesa de consumo final (20,8%), consumo intermédio (22,6%) e investimento (6,1%). O crescimento da DNPA superou o comportamento da atividade económica nacional, tendo o PIB aumentado 7,7% em termos nominais.</p>
<p>Todos os setores institucionais da economia contribuíram para esta evolução positiva. Nas Sociedades, responsáveis por 60,0% da DNPA, observou-se um crescimento de 24,0%, nas Administrações Públicas e nas Instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias o aumento foi de 6,0%, e nas Famílias foi de 17,2%. </p>
<p>Os dois domínios do ambiente mais relevantes para a DNPA explicam o comportamento positivo: na Gestão dos resíduos, responsável por 44,7% do valor total, observou-se um crescimento de 20,5% e na Gestão das águas residuais (que contribuiu com 29,9% para a despesa total) o aumento foi de 18,0%. </p>
<p>Em 2021, o peso da DNPA no PIB (1,8%) situou-se abaixo da média da UE27 (2,2%).</p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=593631649&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Tue, 23 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Preços da habitação desaceleram em 18 dos 24 municípios mais populosos, incluindo os oito municípios da Grande Lisboa]]></title>
<description><![CDATA[<p>Em 2023 (resultados dos últimos 12 meses terminados no 4.º trimestre de 2023), o preço mediano de alojamentos familiares em Portugal foi 1 611 €/m2, tendo as sub-regiões Grande Lisboa (2 740 €/m2), Algarve (2 613 €/m2), Península de Setúbal (1 901 €/m2), Região Autónoma da Madeira (1 889 €/m2) e Área Metropolitana do Porto (1 800 €/m2) registado valores superiores ao nacional.</p>
<p>No 4.º trimestre de 2023, o preço mediano de alojamentos familiares em Portugal foi 1 619 €/m2, correspondendo a uma taxa de variação homóloga de 7,9% (10,0% no trimestre anterior). O preço mediano da habitação aumentou, em relação ao período homólogo de 2022, em 23 das 26 sub-regiões NUTS III, destacando-se o Oeste com o maior crescimento (16,7%).</p>
<p>As seis sub-regiões com preços medianos da habitação mais elevados – Grande Lisboa, Algarve, Área Metropolitana do Porto, Região Autónoma da Madeira, Alentejo Litoral e Península de Setúbal – apresentaram também os valores mais elevados em ambas as categorias de domicílio fiscal do comprador (território nacional e estrangeiro). Nas sub-regiões Grande Lisboa e Área Metropolitana do Porto, o preço mediano (€/m2) das transações efetuadas por compradores com domicílio fiscal no estrangeiro superou, respetivamente em 65,0% e 69,8%, o preço das transações por compradores com domicílio fiscal em território nacional.</p>
<p>No 4º trimestre de 2023, ocorreu uma desaceleração dos preços da habitação em 18 dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes (11 no 3.º trimestre de 2023). Em sentido oposto, houve um aumento da taxa de variação homóloga em seis municípios, evidenciando-se Maia (mais 7,8 pontos percentuais, p.p.) e Vila Nova de Famalicão (+6,5 p.p.). O município do Porto registou um decréscimo de 11,9 p.p. e o de Lisboa de 5,7 p.p. Os municípios de Cascais (4 176 €/m2), Lisboa (4 086 €/m2) e Oeiras (3 096 €/m2) apresentaram os preços da habitação mais elevados.</p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=593987855&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Tue, 23 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Taxa de juro diminuiu pelo segundo mês consecutivo, para 4,613%]]></title>
<description><![CDATA[<p>A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação diminuiu pelo segundo mês consecutivo, para 4,613% em março de 2024, traduzindo uma descida de 2,8 pontos base (p.b.) face a fevereiro de 2024 (4,641%). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro desceu pelo quinto mês, passando de 4,197% em fevereiro para 4,000% em março. A prestação média fixou-se em 403 euros, mantendo o valor de fevereiro e 72 euros acima do registado em março de 2023, o que traduz uma variação mensal nula (-0,2% no mês anterior). No último mês, a parcela relativa a juros representou 61% da prestação média, o que compara com 45% em março de 2023. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação desceu 9 euros face ao mês anterior, para 619 euros em março de 2024, o que corresponde a um aumento de 7,5% face ao mesmo mês do ano anterior. O capital médio em dívida para a totalidade dos créditos à habitação aumentou 233 euros, para 65 391 euros. </p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643883206&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Fri, 19 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Plataforma Interativa - Estatísticas rápidas do transporte aéreo]]></title>
<description><![CDATA[<p>A Plataforma Interativa em destaque, incluída no tema dos Transportes, integra os indicadores mensais disponíveis mais relevantes das estatísticas de transporte aéreo. É um relatório interativo de divulgação, com o objetivo de proporcionar uma visão abrangente de um conjunto de indicadores selecionados no âmbito do transporte aéreo.</p>
<p><a href="https://www.ine.pt/scripts/transp_aero.html" target="_blank">Plataforma Interativa das Estatísticas do Transporte Aéreo</a></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=662520450&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Thu, 18 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Preços na Produção Industrial diminuíram 1,4%]]></title>
<description><![CDATA[<p>Em março, o Índice de Preços na Produção Industrial registou uma redução homóloga de 1,4%, taxa 1,1 pontos percentuais superior (p.p.) à apresentada no mês anterior.</p>
<p>Excluindo o agrupamento de Energia, a variação do índice foi -1,9% (-2,4% em fevereiro).</p>
<p>No 1.º trimestre de 2024, os preços na produção industrial diminuíram 2,1% (-3,6% no trimestre anterior).</p>
<p>A variação mensal do índice agregado foi nula (-1,1% no período homólogo).</p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643892935&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Wed, 17 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Indicador de atividade económica acelerou em fevereiro. Preços no produtor continuaram a diminuir e preços no consumidor aceleraram]]></title>
<description><![CDATA[<p>O indicador de sentimento económico da Área Euro (AE) aumentou em março, após ter diminuído nos dois meses anteriores. Os preços das matérias-primas e do petróleo apresentaram variações em cadeia de 0,4% e 1,6%, respetivamente (0,3% e 5,2% em fevereiro). </p>
<p>Em Portugal, o índice de preços na produção industrial atingiu uma variação homóloga de -1,4% em março (após ter registado -2,5% em fevereiro), apresentando uma taxa negativa pelo décimo primeiro mês consecutivo. O agrupamento de Energia registou uma taxa de 0,7%, sendo positiva pela primeira vez desde dezembro de 2022. Excluindo a componente energética, este índice atingiu uma variação homóloga de -1,9% ( 2,4% no mês anterior), enquanto o índice relativo aos bens de consumo apresentou um crescimento homólogo de 2,7% em março (2,8% em fevereiro), prolongando o perfil de desaceleração observado desde o início de 2023.</p>
<p>Por sua vez, a variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,3% em março, taxa superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. </p>
<p>Na vertente externa, os preços implícitos das exportações e das importações de bens continuaram a registar variações negativas, -3,9% nas exportações e -6,0% nas importações (-3,5% e -6,5%, respetivamente, em janeiro). Excluindo os produtos petrolíferos, registaram-se decréscimos de 2,9% nas exportações e de 5,6% nas importações (-2,8% e -4,7%, respetivamente, em janeiro).</p>
<p>Os indicadores de curto prazo, disponíveis para fevereiro, revelam uma aceleração em volume na construção e nominal nos serviços e para um aumento em volume (decréscimo no mês anterior) e uma diminuição menos intensa em termos nominais na indústria. O indicador de clima económico, que sintetiza os saldos de respostas extremas das questões relativas aos inquéritos qualitativos às empresas, aumentou em março, após ter diminuído no mês anterior. Na perspetiva da despesa, o indicador de atividade económica aumentou em termos homólogos entre setembro e fevereiro, mais intensamente no último mês, após ter diminuído em agosto. O indicador de investimento diminuiu, em termos homólogos, em fevereiro, tendo o indicador de consumo privado acelerado.</p>
<p>Em fevereiro, de acordo com as estimativas provisórias mensais do Inquérito ao Emprego, a taxa de desemprego (16 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, foi de 6,7%, mais 0,1 p.p. que em janeiro (6,6% em novembro). A taxa de subutilização do trabalho (16 a 74 anos) situou-se em 11,5%, 0,1 p.p. abaixo do valor observado em janeiro (11,7% em novembro e 12,1% no período homólogo). A população empregada (16 a 74 anos), também ajustada de sazonalidade, aumentou 1,9% em termos homólogos e diminuiu 0,1% em relação ao mês anterior.</p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643873301&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Wed, 17 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[No período 2020-2022, 44,7% das empresas eram inovadoras, 51,9% das quais introduziu inovações com benefícios ambientais]]></title>
<description><![CDATA[<p>Entre 2020-2022, 44,7% das empresas tiveram atividades de inovação (48,0% entre 2018-2020 e 32,4% entre 2016-2018). Por tipo de inovação, 22,6% das empresas introduziram inovação de produto (bens ou serviços) e 40,4% introduziram inovação de processo (22,3% e 42,7%, pela mesma ordem, no período 2018-2020).</p>
<p>79,1% das empresas com 250 ou mais pessoas eram inovadoras, no escalão de 10 a 249 pessoas ao serviço, a percentagem de empresas com atividades de inovação foi de 43,9%. Por atividade económica, o setor da Informação e comunicação (71,2%) foi o que registou a maior proporção de empresas inovadoras, seguindo-se o dos Serviços financeiros (65,6%), o do Comércio (48,4%) e dos Outros serviços (46,6%).</p>
<p>No mesmo período, 51,9% das empresas inovadoras introduziram inovações com benefícios ambientais obtidos na empresa e/ou durante o consumo ou uso dos bens ou serviços pelo utilizador final, sendo que para 49,6% foram inovações com benefícios ambientais obtidos na empresa e para 42,0% foram inovações com benefícios obtidos durante o consumo ou uso dos bens ou serviços pelo utilizador final.</p>
<p>7,2% das empresas eram inovadoras e cooperaram com outras empresas ou organizações em atividades de I&D e/ou em outras atividades de inovação, entre 2020-2022.</p>
<p>Em 2022, a despesa total com atividades de inovação atingiu 3 882,2 milhões de euros, mais 41,9% face ao valor de 2020, e representa cerca de 1,0% do total do volume de negócios das empresas (proporção idêntica à de 2020).</p>
<p>15,2% do volume de negócios das empresas, em 2022, resultou da introdução de produtos novos ou melhorados (+1,4 p.p. face a 2020 e +4,0 p.p. face a 2018), sendo que 10,8% resultou da introdução de bens ou serviços novos para a empresa e 4,4% da introdução de bens ou serviços novos para o mercado (9,5% e 4,3% em 2020, respetivamente).</p>
<p>Entre 2020-2022, 58,8% das empresas classificaram com grau de importância alto para o seu desempenho económico o foco em satisfazer grupos de clientes habituais.</p>
<p>Consulte a <a href="https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpgid=ine_inst_infografia&INST=662374771&xpid=INE">Infografia</a></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643906002&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Tue, 16 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Carga fiscal representou 35,8% do PIB]]></title>
<description><![CDATA[<p>Em 2023, a carga fiscal aumentou 8,8% em termos nominais, atingindo 95 mil milhões de euros, o que correspondeu a 35,8% do PIB (36,0% no ano anterior). Considerando 2022, último ano com informação disponível para a União Europeia (UE27) e excluindo os impostos recebidos pelas Instituições da União Europeia, Portugal continuou a apresentar uma carga fiscal (35,8%) inferior à média da UE27 (40,0%).</p>
<p>A receita com impostos diretos aumentou 10,7%, refletindo sobretudo a evolução da receita do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS), que cresceu 9,4%. Quanto à receita do imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC), esta cresceu 13,9%, continuando a beneficiar do comportamento da economia portuguesa em 2023. </p>
<p>Os impostos indiretos cresceram 5,5%, tendo a receita com o imposto sobre o valor acrescentado subido 5,1%, (após um aumento de 18,4% em 2022), destacando-se ainda o crescimento da receita com o imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (15,9%), após a descida acentuada registada no ano anterior (-21,3%). Registaram-se também acréscimos nas receitas com o imposto sobre o álcool e as bebidas alcoólicas (5,9%), com o imposto sobre veículos (5%) e com o imposto sobre o tabaco (3,5%).</p>
<p>As contribuições sociais efetivas tiveram um crescimento de 11,7%, refletindo, nomeadamente, o crescimento do emprego remunerado, as atualizações salariais e a subida do salário mínimo.</p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643867939&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Tue, 16 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
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<item>
<title><![CDATA[Proveitos do setor do alojamento turístico mantiveram crescimentos]]></title>
<description><![CDATA[<p>Em fevereiro de 2024, o setor do alojamento turístico registou 1,8 milhões de hóspedes (+7,0%) e 4,3 milhões de dormidas (+6,4%), gerando 276,4 milhões de euros de proveitos totais (+13,0%) e 202,1 milhões de euros de proveitos de aposento (+13,1%). </p>
<p>O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 37,8 euros (+4,5%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 83,8 euros (+6,0%). O ADR atingiu os valores mais elevados na Grande Lisboa (107,8 euros) e na RA Madeira (85,6 euros). </p>
<p>Em fevereiro, o município de Lisboa concentrou 24,3% do total de dormidas (12,1% do total de dormidas de residentes e 30,3% de não residentes). Entre os municípios com maior representatividade no total de dormidas em fevereiro, destacaram-se Lisboa e Porto, com crescimentos de 8,3 e 10,5%, respetivamente. </p>
<p>No período acumulado de janeiro a fevereiro, as dormidas atingiram 7,7 milhões e registaram um crescimento de 3,3% (+0,3% nos residentes e +4,9% nos não residentes), a que corresponderam aumentos de 11,2% nos proveitos totais e de 10,8% nos de aposento. </p>
<p>Considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), registaram-se 1,8 milhões de hóspedes e 4,6 milhões de dormidas em fevereiro, correspondendo a crescimentos de 6,6% e 5,8%, respetivamente. As dormidas de residentes aumentaram 2,7% e as de não residentes cresceram 7,4%. </p>
<p>Estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo facto de 2024 se tratar de um ano bissexto e, como tal, o mês de fevereiro deste ano ter 29 dias, mais um que em 2023.</p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643896376&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Mon, 15 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Produção na Construção cresceu 4,7%]]></title>
<description><![CDATA[<p>O Índice de Produção na Construção aumentou 4,7% em fevereiro, variação inferior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) ao observado no mês anterior.</p>
<p>O índice de emprego desacelerou 0,4 p.p., para 3,0%, enquanto a variação homóloga do índice de remunerações aumentou 11,0% (10,1% em janeiro).</p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643890203&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Mon, 15 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
<item>
<title><![CDATA[Transporte de passageiros nos aeroportos nacionais mantém tendência crescente]]></title>
<description><![CDATA[<p>Em fevereiro de 2024, nos aeroportos nacionais movimentaram-se 4,3 milhões de passageiros e 19,6 mil toneladas de carga e correio, correspondendo a variações de +7,3% e +16,3%, respetivamente, face a fevereiro de 2023.</p>
<p>No início de 2024 continuou a verificar-se máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais. Em fevereiro de 2024, registou-se o desembarque médio diário de 76,6 mil passageiros, valor superior ao registado em fevereiro de 2023 (73,6 mil; +4,0%).</p>
<p>França foi o principal país de origem e de destino dos voos, apesar de ter registado decréscimos no número de passageiros desembarcados e embarcados face ao mesmo período de 2023 (-6,6%; -6,4%). Espanha e Reino Unido ocuparam a 2ª e 3ª posições, como principais países de origem, e posições inversas como principais países de destino.</p>
<p></p>
<p>Uma nova plataforma interativa com dados mensais sobre o tema será divulgada no próximo dia 18 de abril. </p>
<p></p>]]></description>
<link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643909228&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
<pubDate>Mon, 15 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
</item>
</channel>
</rss>
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