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  10.     <title>Portal do INE - Canal Rss - Notas de Imprensa</title>
  11.     <description>Rss Feed By INE</description>
  12.     <link>http://www.ine.pt</link>
  13.     <copyright>INE - Portugal </copyright>
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  17.     <title>Portal do INE - Canal Rss - Notas de Imprensa</title>
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  23.                <title><![CDATA[Saldo natural negativo volta a desagravar-se em 2023, com a região Grande Lisboa a registar um saldo natural positivo]]></title>                
  24.                <description><![CDATA[<p>Em 2023, nasceram com vida 85 699 beb&eacute;s de m&atilde;es residentes em Portugal, o que representa um acr&eacute;scimo de 2,4% (mais 2 028 nados-vivos) relativamente ao ano anterior. Do total de nados-vivos, 59,5% nasceram fora do casamento, isto &eacute;, eram filhos de pais n&atilde;o casados entre si.</p>
  25. <p>Naquele ano, registaram-se 118 295 &oacute;bitos de pessoas residentes em territ&oacute;rio nacional, menos 4,8% (menos 6 016) do que em 2022, e registaram-se 210 &oacute;bitos de crian&ccedil;as com menos de 1 ano (menos 7 do que em 2022), o que se reflete numa diminui&ccedil;&atilde;o da taxa de mortalidade infantil, de 2,6 para 2,5 &oacute;bitos por mil nados-vivos entre 2022 e 2023.</p>
  26. <p>O aumento do n&uacute;mero de nados-vivos e o decr&eacute;scimo do n&uacute;mero de &oacute;bitos determinaram o desagravamento do saldo natural, de -40 640 em 2022 para -32 596 em 2023. Este desagravamento foi registado em todas as regi&otilde;es NUTS II, sendo de assinalar o saldo natural positivo observado na regi&atilde;o da Grande Lisboa, de +461.</p>
  27. <p>Em 2023, foram celebrados 36 980 casamentos em Portugal (mais 0,1% do que em 2022). Em 71,2% dos casos, os nubentes possu&iacute;am resid&ecirc;ncia anterior comum.</p>
  28. <p></p>]]></description>
  29.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643914101&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  30.                <pubDate>Tue, 30 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
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  34.                <title><![CDATA[Vendas no Comércio cresceram 3,2%]]></title>                
  35.                <description><![CDATA[<p>O &Iacute;ndice de Volume de Neg&oacute;cios no Com&eacute;rcio&nbsp; registou uma varia&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga positiva de 3,2% em mar&ccedil;o, superior em 2,5 pontos percentuais (p.p.) a fevereiro de 2024. As vendas no com&eacute;rcio a retalho aumentaram 0,4% (1,0% em fevereiro), enquanto o com&eacute;rcio por grosso aumentou 5,5% (-0,2% no m&ecirc;s anterior).</p>
  36. <p>No 1.&ordm; trimestre de 2024, as vendas no Com&eacute;rcio aumentaram 1,1% face ao mesmo per&iacute;odo de 2023, registando uma acelera&ccedil;&atilde;o de 2,2 p.p. face ao trimestre anterior.</p>
  37. <p>Os &iacute;ndices de emprego, remunera&ccedil;&otilde;es e horas&nbsp; trabalhadas apresentaram varia&ccedil;&otilde;es hom&oacute;logas de 1,4%, 7,4% e -0,5% em mar&ccedil;o (1,9%, 8,2% e 1,4% no m&ecirc;s precedente), respetivamente.</p>
  38. <p></p>]]></description>
  39.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643888879&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  40.                <pubDate>Tue, 30 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
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  44.                <title><![CDATA[Produto Interno Bruto em volume cresceu 1,4% em termos homólogos e 0,7% em cadeia ]]></title>                
  45.                <description><![CDATA[<p>O Produto Interno Bruto (PIB), em termos reais, registou uma varia&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga de 1,4% no 1&ordm; trimestre de 2024, ap&oacute;s ter aumentado 2,1% no trimestre precedente. O contributo positivo da procura interna para a varia&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga do PIB diminuiu no 1&ordm; trimestre, verificando-se uma desacelera&ccedil;&atilde;o do Investimento e do consumo privado. O contributo da procura externa l&iacute;quida para a varia&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga do PIB foi nulo, ap&oacute;s ter sido positivo no trimestre anterior, tendo as exporta&ccedil;&otilde;es de bens e servi&ccedil;os em volume desacelerado e as importa&ccedil;&otilde;es de bens e servi&ccedil;os acelerado ligeiramente.</p>
  46. <p>Comparando com o 4&ordm; trimestre de 2023, o PIB aumentou 0,7% em volume, taxa id&ecirc;ntica &agrave; observada no trimestre anterior. O contributo da procura externa l&iacute;quida para a varia&ccedil;&atilde;o em cadeia do PIB passou a positivo no 1&ordm; trimestre, refletindo a desacelera&ccedil;&atilde;o das importa&ccedil;&otilde;es de bens e servi&ccedil;os mais acentuada que a das exporta&ccedil;&otilde;es de bens e servi&ccedil;os. O contributo positivo da procura interna diminuiu, observando-se uma redu&ccedil;&atilde;o do investimento e uma acelera&ccedil;&atilde;o do consumo privado.&nbsp;</p>
  47. <p></p>]]></description>
  48.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=593632410&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  49.                <pubDate>Tue, 30 Apr 2024 09:30:00 GMT</pubDate>
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  53.                <title><![CDATA[Taxa de variação homóloga do IPC estimada em 2,2%]]></title>                
  54.                <description><![CDATA[<p>Tendo por base a informa&ccedil;&atilde;o j&aacute; apurada, a taxa de varia&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga do &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os no Consumidor (IPC) ter&aacute; diminu&iacute;do para 2,2% em abril de 2024, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) &agrave; observada no m&ecirc;s anterior. O indicador de infla&ccedil;&atilde;o subjacente (&iacute;ndice total excluindo produtos alimentares n&atilde;o transformados e energ&eacute;ticos) ter&aacute; registado uma varia&ccedil;&atilde;o de 2,0% (2,5% no m&ecirc;s precedente). A varia&ccedil;&atilde;o do &iacute;ndice relativo aos produtos energ&eacute;ticos aumentou para 7,9% (4,8% no m&ecirc;s precedente), em consequ&ecirc;ncia do efeito de base associado &agrave; redu&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os registada em abril de 2023 (varia&ccedil;&atilde;o mensal de -3,2%). O &iacute;ndice referente aos produtos alimentares n&atilde;o transformados registou uma taxa de varia&ccedil;&atilde;o nula (-0,5% em mar&ccedil;o).</p>
  55. <p>Comparativamente com o m&ecirc;s anterior, a varia&ccedil;&atilde;o do IPC ter&aacute; sido 0,5% (2,0% em mar&ccedil;o e 0,6% em abril de 2023).&nbsp;</p>
  56. <p>Estima-se uma varia&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia nos &uacute;ltimos doze meses de 2,6% (2,9% no m&ecirc;s anterior).</p>
  57. <p>O &Iacute;ndice Harmonizado de Pre&ccedil;os no Consumidor (IHPC) portugu&ecirc;s ter&aacute; registado uma varia&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga de 2,3%&nbsp;(2,6% no m&ecirc;s precedente).</p>
  58. <p>Os dados definitivos referentes ao IPC do m&ecirc;s de abril de 2024 ser&atilde;o publicados no pr&oacute;ximo dia 13 de maio.</p>
  59. <p></p>]]></description>
  60.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643879390&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  61.                <pubDate>Tue, 30 Apr 2024 09:30:00 GMT</pubDate>
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  65.                <title><![CDATA[Exportações e importações diminuíram 4,2% e 6,0%, respetivamente, em termos nominais]]></title>                
  66.                <description><![CDATA[<p>A estimativa r&aacute;pida do Com&eacute;rcio Internacional de bens do 1&ordm; trimestre de 2024 aponta para diminui&ccedil;&otilde;es nas exporta&ccedil;&otilde;es e importa&ccedil;&otilde;es de, respetivamente, 4,2% e 6,0%, em termos nominais e em rela&ccedil;&atilde;o ao per&iacute;odo hom&oacute;logo.&nbsp;&nbsp;</p>
  67. <p>O decr&eacute;scimo nas transa&ccedil;&otilde;es de bens ocorre pelo quarto trimestre consecutivo, acentuando-se face ao trimestre anterior, em que se registaram varia&ccedil;&otilde;es hom&oacute;logas de -1,8% nas exporta&ccedil;&otilde;es e -5,3% nas importa&ccedil;&otilde;es.</p>]]></description>
  68.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643901790&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  69.                <pubDate>Mon, 29 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
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  73.                <title><![CDATA[Avaliação da habitação aumentou 20 euros, para 1580 por metro quadrado]]></title>                
  74.                <description><![CDATA[<p>O valor mediano de avalia&ccedil;&atilde;o banc&aacute;ria na habita&ccedil;&atilde;o foi 1 580 euros por metro quadrado em mar&ccedil;o de 2024, mais 20 euros que o observado no m&ecirc;s precedente. Em termos hom&oacute;logos, a taxa de varia&ccedil;&atilde;o fixou-se em 6,5% (5,5% em fevereiro de 2024). Refira-se que o n&uacute;mero de avalia&ccedil;&otilde;es banc&aacute;rias foi cerca de 30,5 mil, o que representa uma subida de 7,8% face ao per&iacute;odo anterior e um aumento de 40,9% em termos hom&oacute;logos.&nbsp;</p>
  75. <p></p>]]></description>
  76.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643885070&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  77.                <pubDate>Mon, 29 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
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  81.                <title><![CDATA[Crescimento da atividade turística acelera em março com a Páscoa ]]></title>                
  82.                <description><![CDATA[<p>O <strong>setor do alojamento tur&iacute;stico</strong> registou 2,3 milh&otilde;es de h&oacute;spedes e 5,7 milh&otilde;es de dormidas em <strong>mar&ccedil;o de 2024</strong>, correspondendo a varia&ccedil;&otilde;es de +12,2% e +12,8%, respetivamente (+7,1% e +6,4% em fevereiro de 2024, pela mesma ordem). As dormidas de residentes cresceram 10,3%, correspondendo a 1,6 milh&otilde;es, enquanto as de n&atilde;o residentes aumentaram 13,8%, totalizando 4,1 milh&otilde;es.&nbsp;&nbsp;</p>
  83. <p>Nos mercados externos, o brit&acirc;nico foi o principal mercado emissor em mar&ccedil;o (quota de 16,4%), tendo registado um crescimento de 9,3%, seguido da Alemanha (peso de 13,7%), que cresceu 12,1%, e da Espanha (quota de 11,5%), que registou o maior crescimento entre os principais mercados neste m&ecirc;s (+47,5%).</p>
  84. <p>Todas as regi&otilde;es registaram acr&eacute;scimo de dormidas, com maior express&atilde;o no Oeste e Vale do Tejo (+29,4%), Centro (+23,1%) e Alentejo (+21,0%). Os crescimentos mais modestos verificaram-se na RA Madeira (+4,1%) e na Grande Lisboa (+8,9%).</p>
  85. <p>A ocupa&ccedil;&atilde;o nos estabelecimentos de alojamento tur&iacute;stico aumentou em mar&ccedil;o, para 42,2% e 51,7%, nas taxas l&iacute;quidas de ocupa&ccedil;&atilde;o cama e ocupa&ccedil;&atilde;o quarto, respetivamente (+2,9 p.p. e +1,5, p.p. respetivamente).</p>
  86. <p>No <strong>1&ordm; trimestre de 2024</strong>, as dormidas aumentaram 7,1%, +3,9% nos residentes e +8,7% nos n&atilde;o residentes.&nbsp;</p>
  87. <p>Estes resultados foram influenciados pela estrutura m&oacute;vel do calend&aacute;rio, ou seja, pelo efeito do per&iacute;odo de f&eacute;rias associado &agrave; P&aacute;scoa, que este ano se repartiu entre mar&ccedil;o e abril, enquanto no ano anterior se concentrou apenas em abril.</p>
  88. <p></p>
  89. <p></p>]]></description>
  90.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643897447&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  91.                <pubDate>Mon, 29 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
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  95.                <title><![CDATA[Indicador de Confiança dos consumidores continua a aumentar e indicador de clima económico diminui]]></title>                
  96.                <description><![CDATA[<p>O indicador de confian&ccedil;a dos Consumidores aumentou entre dezembro e abril , registando o valor mais elevado desde fevereiro de 2022 e situando-se acima da m&eacute;dia hist&oacute;rica da s&eacute;rie. O saldo das opini&otilde;es dos Consumidores sobre a evolu&ccedil;&atilde;o passada dos pre&ccedil;os aumentou em abril, ap&oacute;s ter diminu&iacute;do nos &uacute;ltimos dois meses. O saldo das perspetivas relativas &agrave; evolu&ccedil;&atilde;o futura dos pre&ccedil;os diminuiu nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s meses, de forma t&eacute;nue em abril, depois do aumento expressivo observado em janeiro.</p>
  97. <p>O indicador de clima econ&oacute;mico&nbsp; diminuiu em abril, contrariando o aumento registado no m&ecirc;s anterior. Os indicadores de confian&ccedil;a diminu&iacute;ram na Ind&uacute;stria Transformadora e nos Servi&ccedil;os, tendo aumentado no Com&eacute;rcio e, apenas ligeiramente, na Constru&ccedil;&atilde;o e Obras P&uacute;blicas.</p>
  98. <p>O saldo das expectativas dos empres&aacute;rios sobre a evolu&ccedil;&atilde;o futura dos pre&ccedil;os de venda aumentou em abril na Ind&uacute;stria Transformadora e no Com&eacute;rcio e voltou a diminuir na Constru&ccedil;&atilde;o e Obras P&uacute;blicas e nos Servi&ccedil;os, ap&oacute;s ter diminu&iacute;do significativamente em mar&ccedil;o em todos os setores.&nbsp;</p>
  99. <p>De acordo com a informa&ccedil;&atilde;o recolhida sobre a evolu&ccedil;&atilde;o do investimento no &acirc;mbito do inqu&eacute;rito qualitativo de conjuntura &agrave; ind&uacute;stria transformadora (ver p&aacute;gina 13 do presente destaque), 57,9% das empresas preveem que o investimento em 2024 ir&aacute; estabilizar face a 2023, enquanto 34,0% das empresas preveem um aumento do investimento e 8,1% uma diminui&ccedil;&atilde;o.&nbsp;</p>
  100. <p></p>]]></description>
  101.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643872371&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  102.                <pubDate>Mon, 29 Apr 2024 09:30:00 GMT</pubDate>
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  106.                <title><![CDATA[Viagens turísticas de residentes com destino ao estrangeiro registaram máximo histórico em 2023]]></title>                
  107.                <description><![CDATA[<p>No <strong>conjunto do ano de 2023</strong>, as viagens realizadas pelos residentes cresceram 4,6% e atingiram um total de 23,7 milh&otilde;es. As viagens nacionais aumentaram 2,4% e as viagens ao estrangeiro cresceram 21,5%, atingindo um m&aacute;ximo hist&oacute;rico. O alojamento particular gratuito aumentou a sua express&atilde;o, tendo-se mantido como principal meio de alojamento utilizado (61,3%, +0,2 p.p. face a 2022). A dura&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia das viagens foi de 4,08 noites (4,18 noites em 2022).</p>
  108. <p>Espanha (41,6%; +3,2 p.p.), Fran&ccedil;a (10,1%, -0,7 p.p.) e It&aacute;lia (6,9%, +0,2 p.p.) mantiveram-se como os principais pa&iacute;ses de destino nas desloca&ccedil;&otilde;es dos residentes ao estrangeiro.</p>
  109. <p>No <strong>4&ordm; trimestre de 2023</strong>, os residentes em Portugal realizaram 5,1 milh&otilde;es de viagens, o que correspondeu a um crescimento de 2,9% (+0,7% no 3&ordm;T 2023). As viagens em territ&oacute;rio nacional corresponderam a 86,7% das desloca&ccedil;&otilde;es (4,5 milh&otilde;es), tendo aumentado 1,5%. As viagens com destino ao estrangeiro cresceram 12,9% (+30,3% no 3&ordm;T 2023), totalizando 683,6 mil viagens, o que correspondeu a 13,3% do total.</p>
  110. <p></p>]]></description>
  111.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=594883381&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  112.                <pubDate>Fri, 26 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
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  116.                <title><![CDATA[A Despesa nacional em proteção do ambiente aumentou 18,0%, superando a evolução nominal do PIB (7,7%)]]></title>                
  117.                <description><![CDATA[<p>Em 2021, a Despesa nacional em prote&ccedil;&atilde;o do ambiente (DNPA) voltou a aumentar (18,0%), em resultado de varia&ccedil;&otilde;es positivas nas suas principais componentes: despesa de consumo final (20,8%), consumo interm&eacute;dio (22,6%) e investimento (6,1%). O crescimento da DNPA superou o comportamento da atividade econ&oacute;mica nacional, tendo o PIB aumentado 7,7% em termos nominais.</p>
  118. <p>Todos os setores institucionais da economia contribu&iacute;ram para esta evolu&ccedil;&atilde;o positiva. Nas Sociedades, respons&aacute;veis por 60,0% da DNPA, observou-se um crescimento de 24,0%, nas Administra&ccedil;&otilde;es P&uacute;blicas e nas Institui&ccedil;&otilde;es sem fim lucrativo ao servi&ccedil;o das fam&iacute;lias o aumento foi de 6,0%, e nas Fam&iacute;lias foi de 17,2%.&nbsp;</p>
  119. <p>Os dois dom&iacute;nios do ambiente mais relevantes para a DNPA explicam o comportamento positivo: na Gest&atilde;o dos res&iacute;duos, respons&aacute;vel por 44,7% do valor total, observou-se um crescimento de 20,5% e na Gest&atilde;o das &aacute;guas residuais (que contribuiu com 29,9% para a despesa total) o aumento foi de 18,0%.&nbsp;</p>
  120. <p>Em 2021, o peso da DNPA no PIB (1,8%) situou-se abaixo da m&eacute;dia da UE27 (2,2%).</p>
  121. <p></p>]]></description>
  122.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=593631649&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  123.                <pubDate>Tue, 23 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
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  127.                <title><![CDATA[Preços da habitação desaceleram em 18 dos 24 municípios mais populosos, incluindo os oito municípios da Grande Lisboa]]></title>                
  128.                <description><![CDATA[<p>Em 2023 (resultados dos &uacute;ltimos 12 meses terminados no 4.&ordm; trimestre de 2023), o pre&ccedil;o mediano de alojamentos familiares em Portugal foi 1 611 &euro;/m2, tendo as sub-regi&otilde;es Grande Lisboa (2 740 &euro;/m2), Algarve (2 613 &euro;/m2), Pen&iacute;nsula de Set&uacute;bal (1 901 &euro;/m2), Regi&atilde;o Aut&oacute;noma da Madeira (1 889 &euro;/m2) e &Aacute;rea Metropolitana do Porto (1 800 &euro;/m2) registado valores superiores ao nacional.</p>
  129. <p>No 4.&ordm; trimestre de 2023, o pre&ccedil;o mediano de alojamentos familiares em Portugal foi 1 619 &euro;/m2, correspondendo a uma taxa de varia&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga de 7,9% (10,0% no trimestre anterior). O pre&ccedil;o mediano da habita&ccedil;&atilde;o aumentou, em rela&ccedil;&atilde;o ao per&iacute;odo hom&oacute;logo de 2022, em 23 das 26 sub-regi&otilde;es NUTS III, destacando-se o Oeste com o maior crescimento (16,7%).</p>
  130. <p>As seis sub-regi&otilde;es com pre&ccedil;os medianos da habita&ccedil;&atilde;o mais elevados &ndash; Grande Lisboa, Algarve, &Aacute;rea Metropolitana do Porto, Regi&atilde;o Aut&oacute;noma da Madeira, Alentejo Litoral e Pen&iacute;nsula de Set&uacute;bal &ndash; apresentaram tamb&eacute;m os valores mais elevados em ambas as categorias de domic&iacute;lio fiscal do comprador (territ&oacute;rio nacional e estrangeiro). Nas sub-regi&otilde;es Grande Lisboa e &Aacute;rea Metropolitana do Porto, o pre&ccedil;o mediano (&euro;/m2) das transa&ccedil;&otilde;es efetuadas por compradores com domic&iacute;lio fiscal no estrangeiro superou, respetivamente em 65,0% e 69,8%, o pre&ccedil;o das transa&ccedil;&otilde;es por compradores com domic&iacute;lio fiscal em territ&oacute;rio nacional.</p>
  131. <p>No 4&ordm; trimestre de 2023, ocorreu uma desacelera&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os da habita&ccedil;&atilde;o em 18 dos 24 munic&iacute;pios com mais de 100 mil habitantes (11 no 3.&ordm; trimestre de 2023). Em sentido oposto, houve um aumento da taxa de varia&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga em seis munic&iacute;pios, evidenciando-se Maia (mais 7,8 pontos percentuais, p.p.) e Vila Nova de Famalic&atilde;o (+6,5 p.p.). O munic&iacute;pio do Porto registou um decr&eacute;scimo de 11,9 p.p. e o de Lisboa de 5,7 p.p. Os munic&iacute;pios de Cascais (4 176 &euro;/m2), Lisboa (4 086 &euro;/m2) e Oeiras (3 096 &euro;/m2) apresentaram os pre&ccedil;os da habita&ccedil;&atilde;o mais elevados.</p>
  132. <p></p>]]></description>
  133.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=593987855&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  134.                <pubDate>Tue, 23 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
  135.        </item>
  136.  
  137.      <item>  
  138.                <title><![CDATA[Taxa de juro diminuiu pelo segundo mês consecutivo, para 4,613%]]></title>                
  139.                <description><![CDATA[<p>A taxa de juro impl&iacute;cita no conjunto dos contratos de cr&eacute;dito &agrave; habita&ccedil;&atilde;o diminuiu pelo segundo m&ecirc;s consecutivo, para 4,613% em mar&ccedil;o de 2024, traduzindo uma descida de 2,8 pontos base (p.b.) face a fevereiro de 2024 (4,641%). Nos contratos celebrados nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s meses, a taxa de juro desceu pelo quinto m&ecirc;s, passando de 4,197% em fevereiro para 4,000% em mar&ccedil;o. A presta&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia fixou-se em 403 euros, mantendo o valor de fevereiro e 72 euros acima do registado em mar&ccedil;o de 2023, o que traduz uma varia&ccedil;&atilde;o mensal nula (-0,2% no m&ecirc;s anterior). No &uacute;ltimo m&ecirc;s, a parcela relativa a juros representou 61% da presta&ccedil;&atilde;o m&eacute;dia, o que compara com 45% em mar&ccedil;o de 2023. Nos contratos celebrados nos &uacute;ltimos 3 meses, o valor m&eacute;dio da presta&ccedil;&atilde;o desceu 9 euros face ao m&ecirc;s anterior, para 619 euros em mar&ccedil;o de 2024, o que corresponde a um aumento de 7,5% face ao mesmo m&ecirc;s do ano anterior. O capital m&eacute;dio em d&iacute;vida para a totalidade dos cr&eacute;ditos &agrave; habita&ccedil;&atilde;o aumentou 233 euros, para 65 391 euros.&nbsp;</p>
  140. <p></p>]]></description>
  141.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643883206&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  142.                <pubDate>Fri, 19 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
  143.        </item>
  144.  
  145.      <item>  
  146.                <title><![CDATA[Plataforma Interativa - Estatísticas rápidas do transporte aéreo]]></title>                
  147.                <description><![CDATA[<p>A Plataforma Interativa em destaque, inclu&iacute;da no tema dos Transportes, integra os indicadores mensais dispon&iacute;veis mais relevantes das estat&iacute;sticas de transporte a&eacute;reo. &Eacute; um relat&oacute;rio interativo de divulga&ccedil;&atilde;o, com o objetivo de proporcionar uma vis&atilde;o abrangente de um conjunto de indicadores selecionados no &acirc;mbito do transporte a&eacute;reo.</p>
  148. <p><a href="https://www.ine.pt/scripts/transp_aero.html" target="_blank">Plataforma Interativa das Estat&iacute;sticas do Transporte A&eacute;reo</a></p>]]></description>
  149.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=662520450&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  150.                <pubDate>Thu, 18 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
  151.        </item>
  152.  
  153.      <item>  
  154.                <title><![CDATA[Preços na Produção Industrial diminuíram 1,4%]]></title>                
  155.                <description><![CDATA[<p>Em mar&ccedil;o, o &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os na Produ&ccedil;&atilde;o Industrial registou uma redu&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga de 1,4%, taxa 1,1 pontos percentuais superior (p.p.) &agrave; apresentada no m&ecirc;s anterior.</p>
  156. <p>Excluindo o agrupamento de Energia, a varia&ccedil;&atilde;o do &iacute;ndice foi -1,9% (-2,4% em fevereiro).</p>
  157. <p>No 1.&ordm; trimestre de 2024, os pre&ccedil;os na produ&ccedil;&atilde;o industrial diminu&iacute;ram 2,1% (-3,6% no trimestre anterior).</p>
  158. <p>A varia&ccedil;&atilde;o mensal do &iacute;ndice agregado foi nula (-1,1% no per&iacute;odo hom&oacute;logo).</p>
  159. <p></p>]]></description>
  160.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643892935&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  161.                <pubDate>Wed, 17 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
  162.        </item>
  163.  
  164.      <item>  
  165.                <title><![CDATA[Indicador de atividade económica acelerou em fevereiro. Preços no produtor continuaram a diminuir e preços no consumidor aceleraram]]></title>                
  166.                <description><![CDATA[<p>O indicador de sentimento econ&oacute;mico da &Aacute;rea Euro (AE) aumentou em mar&ccedil;o, ap&oacute;s ter diminu&iacute;do nos dois meses anteriores. Os pre&ccedil;os das mat&eacute;rias-primas e do petr&oacute;leo apresentaram varia&ccedil;&otilde;es em cadeia de 0,4% e 1,6%, respetivamente (0,3% e 5,2% em fevereiro).&nbsp;</p>
  167. <p>Em Portugal, o &iacute;ndice de pre&ccedil;os na produ&ccedil;&atilde;o industrial atingiu uma varia&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga de -1,4% em mar&ccedil;o (ap&oacute;s ter registado -2,5% em fevereiro), apresentando uma taxa negativa pelo d&eacute;cimo primeiro m&ecirc;s consecutivo. O agrupamento de Energia registou uma taxa de 0,7%, sendo positiva pela primeira vez desde dezembro de 2022. Excluindo a componente energ&eacute;tica, este &iacute;ndice atingiu uma varia&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga de -1,9% ( 2,4% no m&ecirc;s anterior), enquanto o &iacute;ndice relativo aos bens de consumo apresentou um crescimento hom&oacute;logo de 2,7% em mar&ccedil;o (2,8% em fevereiro), prolongando o perfil de desacelera&ccedil;&atilde;o observado desde o in&iacute;cio de 2023.</p>
  168. <p>Por sua vez, a varia&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga do &Iacute;ndice de Pre&ccedil;os no Consumidor (IPC) foi 2,3% em mar&ccedil;o, taxa superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) &agrave; observada no m&ecirc;s anterior.&nbsp;</p>
  169. <p>Na vertente externa, os pre&ccedil;os impl&iacute;citos das exporta&ccedil;&otilde;es e das importa&ccedil;&otilde;es de bens continuaram a registar varia&ccedil;&otilde;es negativas, -3,9% nas exporta&ccedil;&otilde;es e -6,0% nas importa&ccedil;&otilde;es (-3,5% e -6,5%, respetivamente, em janeiro). Excluindo os produtos petrol&iacute;feros, registaram-se decr&eacute;scimos de 2,9% nas exporta&ccedil;&otilde;es e de 5,6% nas importa&ccedil;&otilde;es (-2,8% e -4,7%, respetivamente, em janeiro).</p>
  170. <p>Os indicadores de curto prazo, dispon&iacute;veis para fevereiro, revelam uma acelera&ccedil;&atilde;o em volume na constru&ccedil;&atilde;o e nominal nos servi&ccedil;os e para um aumento em volume (decr&eacute;scimo no m&ecirc;s anterior) e uma diminui&ccedil;&atilde;o menos intensa em termos nominais na ind&uacute;stria. O indicador de clima econ&oacute;mico, que sintetiza os saldos de respostas extremas das quest&otilde;es relativas aos inqu&eacute;ritos qualitativos &agrave;s empresas, aumentou em mar&ccedil;o, ap&oacute;s ter diminu&iacute;do no m&ecirc;s anterior. Na perspetiva da despesa, o indicador de atividade econ&oacute;mica aumentou em termos hom&oacute;logos entre setembro e fevereiro, mais intensamente no &uacute;ltimo m&ecirc;s, ap&oacute;s ter diminu&iacute;do em agosto. O indicador de investimento diminuiu, em termos hom&oacute;logos, em fevereiro, tendo o indicador de consumo privado acelerado.</p>
  171. <p>Em fevereiro, de acordo com as estimativas provis&oacute;rias mensais do Inqu&eacute;rito ao Emprego, a taxa de desemprego (16 a 74 anos), ajustada de sazonalidade, foi de 6,7%, mais 0,1 p.p. que em janeiro (6,6% em novembro). A taxa de subutiliza&ccedil;&atilde;o do trabalho (16 a 74 anos) situou-se em 11,5%, 0,1 p.p. abaixo do valor observado em janeiro (11,7% em novembro e 12,1% no per&iacute;odo hom&oacute;logo). A popula&ccedil;&atilde;o empregada (16 a 74 anos), tamb&eacute;m ajustada de sazonalidade, aumentou 1,9% em termos hom&oacute;logos e diminuiu 0,1% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s anterior.</p>]]></description>
  172.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643873301&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  173.                <pubDate>Wed, 17 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
  174.        </item>
  175.  
  176.      <item>  
  177.                <title><![CDATA[No período 2020-2022, 44,7% das empresas eram inovadoras, 51,9% das quais introduziu inovações com benefícios ambientais]]></title>                
  178.                <description><![CDATA[<p>Entre 2020-2022, 44,7% das empresas tiveram atividades de inova&ccedil;&atilde;o (48,0% entre 2018-2020 e 32,4% entre 2016-2018). Por tipo de inova&ccedil;&atilde;o, 22,6% das empresas introduziram inova&ccedil;&atilde;o de produto (bens ou servi&ccedil;os) e 40,4% introduziram inova&ccedil;&atilde;o de processo (22,3% e 42,7%, pela mesma ordem, no per&iacute;odo&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp;2018-2020).</p>
  179. <p>79,1% das empresas com 250 ou mais pessoas eram inovadoras, no escal&atilde;o de 10 a 249 pessoas ao servi&ccedil;o, a percentagem de empresas com atividades de inova&ccedil;&atilde;o foi de 43,9%. Por atividade econ&oacute;mica, o setor da Informa&ccedil;&atilde;o e comunica&ccedil;&atilde;o (71,2%) foi o que registou a maior propor&ccedil;&atilde;o de empresas inovadoras, seguindo-se o dos Servi&ccedil;os financeiros (65,6%), o do Com&eacute;rcio (48,4%) e dos Outros servi&ccedil;os (46,6%).</p>
  180. <p>No mesmo per&iacute;odo, 51,9% das empresas inovadoras introduziram inova&ccedil;&otilde;es com benef&iacute;cios ambientais obtidos na empresa e/ou durante o consumo ou uso dos bens ou servi&ccedil;os pelo utilizador final, sendo que para 49,6% foram inova&ccedil;&otilde;es com benef&iacute;cios ambientais obtidos na empresa e para 42,0% foram inova&ccedil;&otilde;es com benef&iacute;cios obtidos durante o consumo ou uso dos bens ou servi&ccedil;os pelo utilizador final.</p>
  181. <p>7,2% das empresas eram inovadoras e cooperaram com outras empresas ou organiza&ccedil;&otilde;es em atividades de I&amp;D e/ou em outras atividades de inova&ccedil;&atilde;o, entre 2020-2022.</p>
  182. <p>Em 2022, a despesa total com atividades de inova&ccedil;&atilde;o atingiu 3 882,2 milh&otilde;es de euros, mais 41,9% face ao valor de 2020, e representa cerca de 1,0% do total do volume de neg&oacute;cios das empresas (propor&ccedil;&atilde;o id&ecirc;ntica &agrave; de 2020).</p>
  183. <p>15,2% do volume de neg&oacute;cios das empresas, em 2022, resultou da introdu&ccedil;&atilde;o de produtos novos ou melhorados (+1,4 p.p. face a 2020 e +4,0 p.p. face a 2018), sendo que 10,8% resultou da introdu&ccedil;&atilde;o de bens ou servi&ccedil;os novos para a empresa e 4,4% da introdu&ccedil;&atilde;o de bens ou servi&ccedil;os novos para o mercado (9,5% e 4,3% em 2020, respetivamente).</p>
  184. <p>Entre 2020-2022, 58,8% das empresas classificaram com grau de import&acirc;ncia alto para o seu desempenho econ&oacute;mico o foco em satisfazer grupos de clientes habituais.</p>
  185. <p>Consulte a <a href="https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpgid=ine_inst_infografia&amp;INST=662374771&amp;xpid=INE">Infografia</a></p>]]></description>
  186.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643906002&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  187.                <pubDate>Tue, 16 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
  188.        </item>
  189.  
  190.      <item>  
  191.                <title><![CDATA[Carga fiscal representou 35,8% do PIB]]></title>                
  192.                <description><![CDATA[<p>Em 2023, a carga fiscal aumentou 8,8% em termos nominais, atingindo 95 mil milh&otilde;es de euros, o que correspondeu a 35,8% do PIB (36,0% no ano anterior). Considerando 2022, &uacute;ltimo ano com informa&ccedil;&atilde;o dispon&iacute;vel para a Uni&atilde;o Europeia (UE27) e excluindo os impostos recebidos pelas Institui&ccedil;&otilde;es da Uni&atilde;o Europeia, Portugal continuou a apresentar uma carga fiscal (35,8%) inferior &agrave; m&eacute;dia da UE27 (40,0%).</p>
  193. <p>A receita com impostos diretos aumentou 10,7%, refletindo sobretudo a evolu&ccedil;&atilde;o da receita do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS), que cresceu 9,4%. Quanto &agrave; receita do imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC), esta cresceu 13,9%, continuando a beneficiar do comportamento da economia portuguesa em 2023.&nbsp;</p>
  194. <p>Os impostos indiretos cresceram 5,5%, tendo a receita com o imposto sobre o valor acrescentado subido 5,1%, (ap&oacute;s um aumento de 18,4% em 2022), destacando-se ainda o crescimento da receita com o imposto sobre produtos petrol&iacute;feros e energ&eacute;ticos (15,9%), ap&oacute;s a descida acentuada registada no ano anterior (-21,3%). Registaram-se tamb&eacute;m acr&eacute;scimos nas receitas com o imposto sobre o &aacute;lcool e as bebidas alco&oacute;licas (5,9%), com o imposto sobre ve&iacute;culos (5%) e com o imposto sobre o tabaco (3,5%).</p>
  195. <p>As contribui&ccedil;&otilde;es sociais efetivas tiveram um crescimento de 11,7%, refletindo, nomeadamente, o crescimento do emprego remunerado, as atualiza&ccedil;&otilde;es salariais e a subida do sal&aacute;rio m&iacute;nimo.</p>
  196. <p></p>]]></description>
  197.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643867939&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  198.                <pubDate>Tue, 16 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
  199.        </item>
  200.  
  201.      <item>  
  202.                <title><![CDATA[Proveitos do setor do alojamento turístico mantiveram crescimentos]]></title>                
  203.                <description><![CDATA[<p>Em fevereiro de 2024, o setor do alojamento tur&iacute;stico registou 1,8 milh&otilde;es de h&oacute;spedes (+7,0%) e 4,3 milh&otilde;es de dormidas (+6,4%), gerando 276,4 milh&otilde;es de euros de proveitos totais (+13,0%) e 202,1 milh&otilde;es de euros de proveitos de aposento (+13,1%).&nbsp;</p>
  204. <p>O rendimento m&eacute;dio por quarto dispon&iacute;vel (RevPAR) situou-se em 37,8 euros (+4,5%) e o rendimento m&eacute;dio por quarto ocupado (ADR) atingiu 83,8 euros (+6,0%). O ADR atingiu os valores mais elevados na Grande Lisboa (107,8 euros) e na RA Madeira (85,6 euros).&nbsp;</p>
  205. <p>Em fevereiro, o munic&iacute;pio de Lisboa concentrou 24,3% do total de dormidas (12,1% do total de dormidas de residentes e 30,3% de n&atilde;o residentes). Entre os munic&iacute;pios com maior representatividade no total de dormidas em fevereiro, destacaram-se Lisboa e Porto, com crescimentos de 8,3 e 10,5%, respetivamente.&nbsp;</p>
  206. <p>No per&iacute;odo acumulado de janeiro a fevereiro, as dormidas atingiram 7,7 milh&otilde;es e registaram um crescimento de 3,3% (+0,3% nos residentes e +4,9% nos n&atilde;o residentes), a que corresponderam aumentos de 11,2% nos proveitos totais e de 10,8% nos de aposento.&nbsp;</p>
  207. <p>Considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento tur&iacute;stico, campismo e col&oacute;nias de f&eacute;rias e pousadas da juventude), registaram-se 1,8 milh&otilde;es de h&oacute;spedes e 4,6 milh&otilde;es de dormidas em fevereiro, correspondendo a crescimentos de 6,6% e 5,8%, respetivamente. As dormidas de residentes aumentaram 2,7% e as de n&atilde;o residentes cresceram 7,4%.&nbsp;</p>
  208. <p>Estes resultados foram influenciados pela estrutura m&oacute;vel do calend&aacute;rio, ou seja, pelo facto de 2024 se tratar de um ano bissexto e, como tal, o m&ecirc;s de fevereiro deste ano ter 29 dias, mais um que em 2023.</p>]]></description>
  209.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643896376&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  210.                <pubDate>Mon, 15 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
  211.        </item>
  212.  
  213.      <item>  
  214.                <title><![CDATA[Produção na Construção cresceu 4,7%]]></title>                
  215.                <description><![CDATA[<p>O &Iacute;ndice de Produ&ccedil;&atilde;o na Constru&ccedil;&atilde;o aumentou 4,7% em fevereiro, varia&ccedil;&atilde;o inferior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) ao observado no m&ecirc;s anterior.</p>
  216. <p>O &iacute;ndice de emprego desacelerou 0,4 p.p., para 3,0%, enquanto a varia&ccedil;&atilde;o hom&oacute;loga do &iacute;ndice de remunera&ccedil;&otilde;es aumentou 11,0% (10,1% em janeiro).</p>]]></description>
  217.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643890203&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  218.                <pubDate>Mon, 15 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
  219.        </item>
  220.  
  221.      <item>  
  222.                <title><![CDATA[Transporte de passageiros nos aeroportos nacionais mantém tendência crescente]]></title>                
  223.                <description><![CDATA[<p>Em fevereiro de 2024, nos aeroportos nacionais movimentaram-se 4,3 milh&otilde;es de passageiros e 19,6 mil toneladas de carga e correio, correspondendo a varia&ccedil;&otilde;es de +7,3% e +16,3%, respetivamente, face a fevereiro de 2023.</p>
  224. <p>No in&iacute;cio de 2024 continuou a verificar-se m&aacute;ximos hist&oacute;ricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais. Em fevereiro de 2024, registou-se o desembarque m&eacute;dio di&aacute;rio de 76,6 mil passageiros, valor superior ao registado em fevereiro de 2023 (73,6 mil; +4,0%).</p>
  225. <p>Fran&ccedil;a foi o principal pa&iacute;s de origem e de destino dos voos, apesar de ter registado decr&eacute;scimos no n&uacute;mero de passageiros desembarcados e embarcados face ao mesmo per&iacute;odo de 2023 (-6,6%; -6,4%). Espanha e Reino Unido ocuparam a 2&ordf; e 3&ordf; posi&ccedil;&otilde;es, como principais pa&iacute;ses de origem, e posi&ccedil;&otilde;es inversas como principais pa&iacute;ses de destino.</p>
  226. <p></p>
  227. <p>Uma nova plataforma interativa com dados mensais sobre o tema ser&aacute; divulgada no pr&oacute;ximo dia 18 de abril.&nbsp;&nbsp;</p>
  228. <p></p>]]></description>
  229.                <link><![CDATA[https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=643909228&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt]]></link>
  230.                <pubDate>Mon, 15 Apr 2024 11:00:00 GMT</pubDate>
  231.        </item>
  232. </channel>
  233. </rss>
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