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Source: https://editoradatum.com.br/blogs/novidades.atom

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<title>Editora Datum - Novidades</title>
<updated>2022-06-08T16:40:58-03:00</updated>
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<name>Editora Datum</name>
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<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/alfred-wegener</id>
<published>2022-06-08T16:40:58-03:00</published>
<updated>2022-06-16T09:32:46-03:00</updated>
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<title>Alfred Wegener - Biografia completa</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
<content type="html">
<![CDATA[Alfred Lothar Wegener (1 de novembro de 1880 - novembro de 1930) foi um climatologista, geólogo, geofísico, meteorologista e pesquisador polar.
 
Durante sua vida, Alfred Wegener (1880-1930) foi conhecido principalmente por suas conquistas em meteorologia e como pioneiro da pesquisa polar. Hoje, ele é mais lembrado como o criador da hipótese da <a href="https://editoradatum.com.br/products/a-origem-dos-continentes-e-oceanos" title="deriva continental">deriva continental</a>, que ele propôs pela primeira vez em 1912. A teoria proposta sugeria que os continentes estão em um lento movimento ao redor da Terra, o que ficou conhecido como “Deriva Continental”. Foi controversa e amplamente rejeitada pela geologia convencional até os anos 50, quando numerosas descobertas - como o paleomagnetismo - proporcionaram um forte apoio à deriva continental e, portanto, uma base substancial para o modelo atual de placas tectônicas.
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/Alfred_Wegener_ca.1924-30_480x480.jpg?v=1654713686" alt="Alfred Wegener" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Alfred Wegener participou de algumas expedições à Groenlândia com o intuito de estudar a circulação de massas de ar polar. O seu grupo de exploradores fez muitas observações meteorológicas e foram os primeiros a passar o inverno na camada de gelo da Groenlândia, bem como os primeiros a perfurar núcleos de gelo em uma geleira ártica.
 
<h1 style="text-align: left;">Biografia</h1>
Alfred Lothar Wegener nasceu em Berlim, em 1º de novembro de 1880, o mais novo de cinco crianças. Seu pai, Richard Wegener (1843-1917), era teólogo e professor de línguas antigas no Gymnasium zum Grauen Kloster, em Berlim.
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/Alfred_Wegener_1910_480x480.jpg?v=1654713749" alt="Alfred Wegener em 1910" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
O planeta Terra era uma das paixões de Alfred Wegener. Seu interesse pelas ciências pode ter sido despertado quando a casa do diretor da antiga fábrica de vidro em Zechlinerhütte, perto de Rheinsberg, foi comprada como casa de férias em 1886 e mais tarde usada como residência familiar. Atualmente existe um memorial a Wegener neste local, bem como um centro de informações em uma antiga escola local.
 <img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/Alfred-Wegener-Gedenktafel__Wallstrasse_42__Berlin-Mitte__533-639_480x480.jpg?v=1654713788" alt="Placa memorial a Alfred Wegener" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Em Wallstrasse, na antiga escola de Wegener, existe esta Placa Comemorativa.
 
Wegener se formou como o melhor aluno de sua classe no Ginásio Köllnische em Wallstrasse. Ele então estudou física, meteorologia e astronomia em Berlim, Heidelberg e Innsbruck de 1899 a 1904. De 1902 a 1903, ele serviu como assistente no observatório público Urania, em Berlim. Embora ele tenha escrito sua tese de doutorado em astronomia na Universidade de Berlim em 1905 (sob a supervisão de Julius Bauschinger), ele se voltou mais para a meteorologia e a física.
Em Berlim, entre seus professores estavam Wilhelm Foerster, que ensinava astronomia, e Max Planck, que ensinava termodinâmica.
Wegener tirou do ensino de Planck um forte compromisso com a brevidade a serviço da clareza. Ele adotou uma cautela, beirando o distanciamento, ao oferecer modelos mecânicos e explicações causais, especialmente do tipo que apenas confirmava o que se sabia por experiência, sem acrescentar nada aos fatos. [...] Mais importante, ele atendeu à injunção de Planck de nunca considerar qualquer forma de teoria como final, e pensar em “boa teoria” simplesmente como aquele modo de tratar fenômenos que correspondiam ao estado real de uma ciência naquele momento. — e nunca às aspirações de alguém por ela.<a href="#_ftn1" name="_ftnref1">[1]</a>
No ano de 1905, Wegener tornou-se assistente no Observatório Aeronáutico Lindenberg perto da cidade de Beeskow. No observatório eles trabalhou com seu irmão Kurt, dois anos mais velho, que também era cientista e com quem compartilhava um interesse em meteorologia e pesquisa polar. Durante uma subida de balão, que foi usada para observações meteorológicas e para testar a localização astronômica, bem como um método de navegação celeste denominado “o quadrante da libélula”. Os irmãos Wegener estabeleceram um novo recorde de duração para os balonistas de 5 a 7 de abril de 1906 com 52,5 horas.
 
<h2 style="text-align: left;">Primeira viagem à Groenlândia</h2>
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/Danmarksekspeditionen_1906_by_Knudstrup_01_480x480.jpg?v=1654713914" alt="Primeira expedição a Groenlândia" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
A equipe da Danmark-Expedition, Wegener está na fila de trás, 2º da direita
No mesmo ano, Alfred Wegener participou da primeira de quatro expedições à Groenlândia. Este feito foi considerado por ele mesmo como um dos pontos de virada mais importantes de sua vida. A missão da expedição, liderada pelo dinamarquês Ludvig Mylius-Erichsen, era explorar o último pedaço desconhecido da costa nordeste da Groenlândia. Wegener construiu a primeira estação meteorológica na Groenlândia em Danmarkshavn, onde usou pipas e balões cativos para medições meteorológicas do clima Ártico. Ele participou de viagens de trenó que o levaram a 81° norte. Wegener também conheceu a morte no gelo: durante uma viagem de reconhecimento à costa NE da Groenlândia com um trenó puxado por cães, o líder da expedição morreu junto com dois companheiros.
 
<h2>Anos em Marburg</h2>
Após seu retorno em 1908 e até a Primeira Guerra Mundial, Wegener foi professor de meteorologia, astronomia aplicada e física cósmica na Universidade de Marburg. Seus alunos e colegas em Marburg valorizavam particularmente sua capacidade de explicar de forma clara e compreensível até mesmo tópicos complexos e descobertas de pesquisas atuais sem sacrificar a precisão. As aulas dadas por Wegener formaram a base do que se tornaria um livro-texto padrão em meteorologia, escrito pela primeira vez em 1909/1910, que foi denominado Thermodynamik der Atmosphäre (Termodinâmica da Atmosfera). Neste livro ele incorporou muitos dos resultados da expedição à Groenlândia.
Em 6 de janeiro de 1912 ele apresentou sua primeira proposta de deriva continental em uma palestra para o Geologischen Vereinigung no Museu Senckenberg, Frankfurt am Main. Mais tarde, em 1912, ele defendeu a teoria em um longo artigo de três partes e um resumo mais curto.
 
<h2 style="text-align: left;">Segunda viagem à Groenlândia</h2>
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/Wegener_1912_480x480.gif?v=1654714008" alt="Alfred Wegener em 1912" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Wegener no inverno de 1912/13, Groenlândia
Mesmo antes do casamento, Wegener participou de uma segunda expedição à Groenlândia. Após uma escala na Islândia, onde os pôneis foram comprados e testados para o transporte de cargas, a expedição retornou a Danmarkshavn. Antes mesmo de começar a escalar a camada de gelo, a expedição foi quase exterminada por um desprendimento de geleira. O líder da expedição dinamarquesa Johan Peter Koch quebrou a perna quando caiu em uma fenda e teve que ficar de cama por meses. Fora isso, a primeira tentativa de inverno na camada de gelo foi sem intercorrências. Os membros da expedição realizaram a primeira perfuração de gelo em uma geleira em movimento no Ártico e fez muitas observações meteorológicas.
No verão de 1913, quatro membros da expedição atravessaram o manto de gelo. Eles percorreram duas vezes mais do que a distância coberta por Fridtjof Nansen quando este atravessou o sul da Groenlândia em 1888. Em Kangersuatsiaq, eles ficaram sem comida isolados por avalanches glaciais intransponíveis, e tiveram de comer os pôneis e até mesmo seu amado cão. Entretanto, por sorte, foram apanhados em um fiorde pelo pastor de Upernavik, que visitou uma igreja remota.
Quando voltou da Groenlândia, ele se casou com Else Köppen. Ela era filha do professor e mentor anterior de Wegener, o meteorologista Wladimir Köppen. Recém casados mudaram-se para Marburg, onde Wegener retomou suas aulas particulares.
 
<h2 style="text-align: left;">Primeira Guerra Mundial</h2>
Como oficial de infantaria da reserva, Wegener foi convocado imediatamente quando a guerra começou em 1914. Seu serviço militar na frente ocidental na Bélgica e na França foi associado a combates ferozes, mas durou apenas alguns meses, uma vez que ele foi declarado inapto para o serviço de campo após ser ferido duas vezes [2] [3]. Ele foi então designado para o Serviço de Meteorologia do Exército. Por conta disso, ele se manteve em constantes viagens entre as várias estações meteorológicas na Alemanha, nos Balcãs, na frente ocidental e nos Estados Bálticos.
No entanto, em 1915 ele elaborou a primeira versão de sua obra principal <a href="https://editoradatum.com.br/products/a-origem-dos-continentes-e-oceanos" title="A origem dos continentes e oceanos">A Origem dos Continentes e Oceanos</a>. Como seu irmão Kurt observou, Alfred Wegener estava preocupado em "restabelecer a conexão entre a geofísica, por um lado, e a geografia e a geologia, por outro, que havia sido completamente rompida pelo desenvolvimento especializado desses ramos da ciência".
No entanto, na época o interesse geral em seu livro foi baixo, especialmente por conta da turbulência da guerra. Ao final da guerra, Wegener havia publicado quase 20 outras obras meteorológicas e geofísicas nas quais se aventurava repetidamente em novos territórios científicos. Em 1917 ele examinou cientificamente o meteorito Treysa.
 
<h2 style="text-align: left;">Período pós-guerra</h2>
Após a guerra, Wegener mudou-se para Hamburgo com sua esposa e duas filhas, onde trabalhou como meteorologista para o Observatório Naval Alemão. Em 1921 foi nomeado professor associado da recém-fundada Universidade de Hamburgo.
De 1919 a 1923 Wegener trabalhou em seu livro Die Klimate der geologische Vorzeit, no qual tentou sistematizar o novo ramo da ciência da paleoclimatologia no âmbito de sua teoria da deriva continental, e que foi publicado junto com seu sogro.
Em 1920 a segunda, em 1922 a terceira edição completamente revisada de sua <a href="https://editoradatum.com.br/products/a-origem-dos-continentes-e-oceanos" title="origem dos continentes e oceanos">Origem dos Continentes e Oceanos</a> foi publicada. Durante esse tempo, começou a discussão crescente sobre sua Teoria da Deriva Continental, inicialmente apenas em países de língua alemã, depois internacionalmente. As críticas no mundo profissional foram principalmente devastadoras. No entanto, é notável que já em sua monografia “O que a radioatividade nos ensina sobre a história da Terra?” - publicado em 1926 pela Springer Verlag, confirmou totalmente a teoria de Wegener.
<a href="https://editoradatum.com.br/products/a-origem-dos-continentes-e-oceanos" title="A origem dos continentes e oceanos"><img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/products/a-origem-dos-continentes-e-oceanos-livro-700039_480x480.jpg?v=1650135191" alt="" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;"></a>
Wegener tinha boas perspectivas de ser nomeado professor de meteorologia na Universidade Friedrich Wilhelm de Berlim. [4] Isso estaria ligado à gestão do Instituto Meteorológico da Prússia - e, portanto, a uma riqueza de tarefas administrativas que o afastariam da pesquisa e das quais ele temia: "Ele queria ser professor, mas não um professor com um instituto." [5] Em 1924, Wegener alcançou este objetivo: ele recebeu a Cátedra de Meteorologia e Geofísica em Graz. Aqui ele se dedicou principalmente à física e ótica da atmosfera e ao estudo das trombetas (furacões). A avaliação científica de sua segunda expedição à Groenlândia (medições de gelo, óptica atmosférica etc.) foi postergada até o final da década de 1920. Como parte da cátedra em Graz, ele também tomou-se cidadão austríaco. [4]
Em novembro de 1926, um importante simpósio da Associação Americana de Geólogos de Petróleo sobre a teoria da deriva continental foi realizado em Nova York. Com exceção do presidente, quase todos os envolvidos rejeitaram a Teoria da Deriva Continental de Wegener. Três anos depois, A Origem dos Continentes e Oceanos apareceu na quarta, ampliada e última edição.
 
<h2 style="text-align: left;">Última viagem à Groenlândia</h2>
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/Wegener_Expedition-1930_020_480x480.jpg?v=1654714067" alt="" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Navio da expedição alemã da Groenlândia, 1930
 
 
<h2 style="text-align: left;">Pré-expedição</h2>
Em 1929, Wegener fez sua terceira viagem à Groenlândia, planejada como uma pré-expedição para a expedição principal em 1930. Ele foi acompanhado por Johannes Georgi, Fritz Loewe e Ernst Sorge. No local, Wegener recrutou, entre outros, o groenlandês Tobias Gabrielsen (1878-1945), que conhecia da Expedição Danmark. O objetivo da expedição preliminar era selecionar um local adequado para a estação base para o ano seguinte e esclarecer dúvidas sobre o equipamento, em particular o sistema de transporte para o qual eram possíveis trenós puxados por cães, cavalos e trenós de hélice. Wegener também aproveitou a oportunidade para testes preliminares científicos iniciais, como perfuração de gelo para avaliar o derretimento e acúmulo de gelo, bem como medições de espessura de gelo. [6]
Em busca de uma rota de subida adequada para o gelo interior, os membros da expedição fizeram longas jornadas com trenós puxados por cães. Um total de 850 km foram percorridos. [7] Wegener e Georgi avançaram 209 km a leste com seu trenó groenlandês e atingiram uma altitude de 2500 m. [8]
 
<h2 style="text-align: left;">Expedição principal</h2>
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/Wegener_Expedition-1930_026__retuschiert_480x480.jpg?v=1654714145" alt="Última foto de Alfred Wegener" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Alfred Wegener (esquerda) e Rasmus Villumsen antes de partir de Eismitte . Última foto (versão retocada)
A expedição principal um ano depois, liderada por Wegener, na qual a espessura do gelo continental e o clima durante todo o ano deveriam ser medidos a partir de três estações fixas, estava sob uma estrela ruim desde o início. A perda de tempo de 38 dias devido a condições de gelo desfavoráveis ao desembarcar na estação oeste não pôde ser compensada no seguinte. Os trenós de hélice usados pela primeira vez falharam devido à neve fresca profunda e à potência insuficiente do motor. [9] [10]
No caminho de volta da estação de pesquisa Eismitte (essencialmente uma caverna cavada no gelo), que ele forneceu com alimentos adicionais, Wegener provavelmente morreu por volta de 16 de novembro de 1930. Em 12 de maio de 1931, o túmulo cuidadosamente construído de Wegener foi encontrado no gelo. A causa da morte foi suspeita de insuficiência cardíaca por esforço excessivo. Seu companheiro groenlandês Rasmus Villumsen, que o enterrou, foi perdido, e com ele o diário de Wegener.
"No dia 10 de maio d. J. recebeu um telegrama de rádio da Notgemeinschaft deutscher Wissenschaftque trouxe a triste notícia de que a expedição de ajuda enviada para resgatar o ousado explorador da Groenlândia Alfred Wegener encontrou o corpo de Alfred Wegener a 189 km da costa oeste, costurado em peles e cobertores sob seus esquis. Aparentemente, Wegener não congelou até a morte, mas pode ter sucumbido a um ataque cardíaco. Suas anotações não foram encontradas com o corpo, razão pela qual acredita-se que foi levado por seu companheiro groenlandês desaparecido, Rasmus. […] Wegener chegou à estação central “Eismitte” a tempo após uma viagem de 40 dias em 30 de outubro, Dr. Loewe e provisões suficientes deixaram lá e em 1º de novembro, juntamente com Rasmus, iniciaram a marcha de volta para o oeste novamente, para encontrar o principal grupo expedicionário antes que o tempo piorasse ainda mais. Ele estava desaparecido desde 1º de novembro. Alfred Wegener tornou-se vítima de sua lealdade ao dever na silenciosa noite polar”.
– Obituário nas comunicações da Sociedade Geográfica em Viena 1931, volume 74 [11]
 
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Você pode adquirir o <a href="https://editoradatum.com.br/products/a-origem-dos-continentes-e-oceanos" title="livro a Origem dos continentes e oceanos">livro A origem dos continentes</a> e oceanos do Alfred Wegener na Editora Datum.
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<a href="#_ftnref1" name="_ftn1">[1]</a> Greene, Mott T. Alfred Wegener: science, exploration, and the theory of continental drift. Johns Hopkins University Press. <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/ISBN_(identifier)">ISBN</a> <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Special:BookSources/1-4214-2709-5">1-4214-2709-5</a>. <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/OCLC_(identifier)">OCLC</a> <a href="https://www.worldcat.org/oclc/1030902106">1030902106</a>.
[2] <a rel="nofollow" class="external text" href="http://des.genealogy.net/search/show/490038">Auszug aus der Deutschen Verlustliste, 21. September 1914</a>
[3] <a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Alfred_Wegener#cite_ref-8" aria-label="Hochspringen" title="Hochspringen">↑</a> <a rel="nofollow" class="external text" href="http://des.genealogy.net/search/show/560658">Auszug aus der Deutschen Verlustliste, 1. November 1914</a>
[4] <a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Ulf_von_Rauchhaupt" title="Ulf von Rauchhaupt">Ulf von Rauchhaupt</a>: Der Kopernikus der Kontinente. Frankfurter Allgemeine Zeitung, 29. Juli 2016, S. 10. Von Rauchhaupt referiert Inhalte der Biografie von Mott Greene.
[5]<a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Alfred_Wegener#cite_ref-11" aria-label="Hochspringen" title="Hochspringen">↑</a> Mott T. Greene: Alfred Wegener. Science, Exploration, and the Theory of Continental Drift. Baltimore 2015, S. 466.
[6]<a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Alfred_Wegener#cite_ref-12" aria-label="Hochspringen" title="Hochspringen">↑</a> Alfred Wegener: <a rel="nofollow" class="external text" href="https://www.projekt-gutenberg.org/wegenea/groenlnd/groenlnd.html">Mit Motorboot und Schlitten in Grönland (mit Beiträgen von Johannes Georgi, Fritz Loewe und Ernst Sorge)</a> im <a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Projekt_Gutenberg-DE" title="Projekt Gutenberg-DE">Projekt Gutenberg-DE</a> Verlag von Velhagen & Klasing, Bielefeld / Leipzig 1930
[7]<a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Alfred_Wegener#cite_ref-13" aria-label="Hochspringen" title="Hochspringen">↑</a> Alfred Wegener: <a rel="nofollow" class="external text" href="https://www.projekt-gutenberg.org/6365/9.html">Mit Motorboot und Schlitten in Grönland (mit Beiträgen von Johannes Georgi, Fritz Loewe und Ernst Sorge)</a> im <a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Projekt_Gutenberg-DE" title="Projekt Gutenberg-DE">Projekt Gutenberg-DE</a> Verlag von Velhagen & Klasing, Bielefeld / Leipzig 1930
[8]<a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Alfred_Wegener#cite_ref-14" aria-label="Hochspringen" title="Hochspringen">↑</a> Alfred Wegener: <a rel="nofollow" class="external text" href="https://www.projekt-gutenberg.org/6365/8.html">Mit Motorboot und Schlitten in Grönland (mit Beiträgen von Johannes Georgi, Fritz Loewe und Ernst Sorge)</a> im <a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Projekt_Gutenberg-DE" title="Projekt Gutenberg-DE">Projekt Gutenberg-DE</a> Verlag von Velhagen & Klasing, Bielefeld / Leipzig 1930
[9]<a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Alfred_Wegener#cite_ref-15" aria-label="Hochspringen" title="Hochspringen">↑</a> <a rel="nofollow" class="external text" href="https://web.archive.org/web/20150315223658/http://www.awi.de/de/entdecken/geschichte_der_polarforschung/bedeutende_polarforscher/alfred_wegener/die_groenlandexpedition_des_alfred_wegener/die_deutsche_groenlandexpedition_193031/">Die Deutsche Grönland Expedition 1930/31 – Biografie</a> (<a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Web-Archivierung#Begrifflichkeiten" title="Web-Archivierung">Memento</a> vom 15. März 2015 im <a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Internet_Archive" title="Internet Archive">Internet Archive</a>). Website des Alfred-Wegener-Institutes, abgerufen am 12. April 2015.
[10]<a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Alfred_Wegener#cite_ref-16" aria-label="Hochspringen" title="Hochspringen">↑</a> Wegener, A. (1931): Die Deutsche Inlandeis-Expedition 1929/31, Polarforschung, 1, 1, 1, <a rel="nofollow" class="external free" href="http://hdl.handle.net/10013/epic.28890.d001">http://hdl.handle.net/10013/epic.28890.d001</a>
[11]<a href="https://de.wikipedia.org/wiki/Alfred_Wegener#cite_ref-17" aria-label="Hochspringen" title="Hochspringen">↑</a> <a rel="nofollow" class="external text" href="http://anno.onb.ac.at/cgi-content/anno-plus?apm=0&aid=geo&datum=1931&page=191">Alfred Wegener.</a>: Mittheilungen der kaiserlich(-)königlichen Geographischen Gesellschaft / Mitt(h)eilungen der kaiserlichen und königlichen Geographischen Gesellschaft in Wien / Mitt(h)eilungen der K. K. Geographischen Gesellschaft in Wien / Mitteilungen der Geographischen Gesellschaft in Wien / Mitteilungen der Geographischen Gesellschaft Wien in der Deutschen Geographischen Gesellschaft. Organ der Deutschen Geographischen Gesellschaft für den europäischen Südosten, Jahrgang 1931, S. 181ff. (Online bei <a href="https://de.wikipedia.org/wiki/ANNO_%E2%80%93_AustriaN_Newspapers_Online" title="ANNO – AustriaN Newspapers Online">ANNO</a>).
[12] Wegener, A. (2021). <a href="https://editoradatum.com.br/products/a-origem-dos-continentes-e-oceanos" title="A Origem dos Continentes e Oceanos">A Origem dos Continentes e Oceanos</a>. Tradução Leandro V. Thomaz. Editora Datum. ISBN: 9786599301162. 238 p.]]>
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<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/o-que-foi-a-semana-de-arte-moderna</id>
<published>2022-05-12T09:00:01-03:00</published>
<updated>2022-05-12T16:49:32-03:00</updated>
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<title>O que foi a Semana de Arte Moderna?</title>
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<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
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<![CDATA[A Semana de Arte Moderna ocorrida em 1922 foi um evento artístico multicultural. É considerado um marco de rompimento com a arte clássica para o Modernismo Brasileiro.<a class="read-more" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/o-que-foi-a-semana-de-arte-moderna">Mais</a>]]>
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<content type="html">
<![CDATA[A Semana de Arte Moderna ocorrida em 1922 foi um evento artístico multicultural. É considerado um marco de rompimento com a arte clássica para o Modernismo Brasileiro e influenciou os artistas que o sucederam. Seus participantes estavam insatisfeitos com a arte acadêmica que era ensinada na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro e acreditavam que a arte brasileira deveria ser mais moderna, original e brasileira.
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/Teatro_municipal_de_Sao_Paulo_Durante_a_Semana_de_22_480x480.jpg?v=1649858632" alt="Semana de 22 - Teatro Municipal de Sao Paulo - imagem historica" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Teatro Municipal de São Paulo na década de 20 - durante a realização do evento.
Foi a primeira grande exposição de arte no Brasil, com a participação de dezenas de artistas, entre poetas, escritores e músicos. O evento é considerado uma das maiores manifestações culturais do Brasil. 
Apesar de ser considerado um marco de renovação na Arte Brasileira a Semana de Arte Moderna não foi o início do Modernismo no Brasil. Tanto no campo da literatura, quanto nas artes plásticas já havia artistas modernistas no Brasil. 
Anita Malfatti, por exemplo, fez sua polêmica exposicação em 1917, apresentando quadros expressionistas com forte influência do expressionismo alemão. Manuel Bandeira publicou seu livro "Carnaval" em 1919, incluindo seu poema "Os Sapos", que chocaram a burguesia paulista durante sua recitação na Semana de Arte Moderna de 1922.
 <img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/Anita_Malfatti_jovem__1912_480x480.jpg?v=1649858740" alt="Anita Malfatti - artista participante da Semana de Arte Moderna" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Anita Malfatti - Artista percussora do movimento modernista brasileiro e participante da <a href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/semana-de-arte-moderna-de-1922-resumo-caracteristicas-modernismo-e-artistas" title="Semana de 22">Semana de 22</a>
 
Conheça nosso livro infantil sobre a Semana de Arte Moderna de 1922: <a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Colorindo a Semana de 22">Colorindo a Semana de 22</a> é um livro de atividades para crianças, que irá desenvolver habilidades artísticas ao mesmo tempo em que são apresentadas aos principais modernistas e à historia da Semana de Arte Moderna de 1922.]]>
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<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/quais-principais-artistas-participantes-da-semana-de-arte-moderna</id>
<published>2022-05-11T08:00:01-03:00</published>
<updated>2022-05-11T16:50:38-03:00</updated>
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<title>Quais Principais Artistas Participantes da Semana de Arte Moderna?</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
<content type="html">
<![CDATA[<h2>
 
</h2>
<h3>Arquitetura </h3>
<ul>
<li>Moya e</li>
<li>
Przymbel 
</li>
</ul>
 
<h3>Pintura, Gravuras </h3>
<ul>
<li>Anita Malfatti</li>
<li>
Zina Aita 
</li>
<li>
Lasar Segall 
</li>
<li>Di Cavalcanti</li>
<li>Vicente do Rego Monteiro</li>
</ul>
 
<h3>
 Música 
</h3>
 
<ul>
<li>
Villa lobos 
</li>
<li>Guiomar Novaes 
</li>
</ul>
 
<h3>
 Literatura 
</h3>
 
<ul>
<li>
Oswald de Andrade 
</li>
<li>Mário de Andrade 
</li>
<li>Manuel Bandeira</li>
</ul>
 
Conheça nosso resumo completo sobre a <a href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/semana-de-arte-moderna-de-1922-resumo-caracteristicas-modernismo-e-artistas" title="Semana de Arte Moderna">Semana de Arte Moderna de 1922</a> e o nosso livro <a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Colorindo a Semana de 22">Colorindo a Semana de 22</a>.]]>
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<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/quem-patrocinou-financiou-a-semana-de-arte-moderna</id>
<published>2022-05-10T09:00:01-03:00</published>
<updated>2022-05-10T16:49:58-03:00</updated>
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<title>Quem patrocinou/financiou a Semana de Arte Moderna?</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
<summary type="html">
<![CDATA[A elite de São Paulo, que teve um papel fundamental na organização da Semana de Arte Moderna, estava interessada em transformar São Paulo em um ponto de referência na criação cultural. <a class="read-more" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/quem-patrocinou-financiou-a-semana-de-arte-moderna">Mais</a>]]>
</summary>
<content type="html">
<![CDATA[<h2></h2>
A elite de São Paulo, que teve um papel fundamental na organização da <a href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/semana-de-arte-moderna-de-1922-resumo-caracteristicas-modernismo-e-artistas" title="Semana de arte moderna">Semana de Arte Moderna</a>, estava interessada em transformar São Paulo em um ponto de referência na criação cultural. Na época, no auge da oligarquia que se desenvolveu durante a época da República Velha, os plantadores de café de São Paulo estavam interessados em tirar a cidade de sua mediocridade e transformá-la em uma próspera capital com uma comunidade artística tão vibrante quanto a do Rio de Janeiro. Além disso, era comum que os artistas do Rio de Janeiro fossem um pouco conservadores - suas obras intimamente ligadas à história colonial e às técnicas de pintura mais tradicionais - para que os modernistas de São Paulo pudessem se destacar de seus homólogos mais tradicionais por serem mais progressistas e inovadores.
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/colheita_do_cafe_em_1930___credito_theodor_preising___acervo_museu_do_cafe_480x480.webp?v=1651669301" alt="Colheita de café - elite cafeeira patrocinou semana de arte moderna" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Assim, a Semana de Arte Moderna foi em grande parte financiada pela elite cafeeira paulista - que assumiu a liderança na organização do evento - e desfrutou de uma projeção nacional. 
 
Conheça nosso livro de atividades infantis sobre a Semana de Arte Moderna - <a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="livro sobre a semana de 22">Colorindo a Semana de 22</a>.
<a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Colorindo a semana de 22"><img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/products/colorindo-a-semana-de-22-418078_480x480.jpg?v=1650135318" alt="" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;"></a>]]>
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<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/qual-o-contexto-historico-da-semana-de-arte-moderna</id>
<published>2022-05-09T09:00:01-03:00</published>
<updated>2022-05-09T16:43:28-03:00</updated>
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<title>Qual o contexto histórico da Semana de Arte Moderna?</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
<summary type="html">
<![CDATA[A Semana de 22 aconteceu em um cenário cheio de tensões políticas, sociais e econômicas, durante o período da República Velha.<a class="read-more" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/qual-o-contexto-historico-da-semana-de-arte-moderna">Mais</a>]]>
</summary>
<content type="html">
<![CDATA[<h2> </h2>
A Semana de 22 aconteceu em um cenário cheio de tensões políticas, sociais e econômicas, durante o período da República Velha, que foi controlada pelas oligarquias do café e pela política que ficou conhecida como Café com Leite. 
Ao mesmo tempo, as pessoas ricas que podiam estudar na Europa estavam fazendo exatamente isso. Oswald de Andrade e Anita Malfatti eram dois dos artistas brasileiros que foram à Europa e trouxeram uma nova idéia do que era arte, razão pela qual organizaram o evento <a href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/semana-de-arte-moderna-de-1922-resumo-caracteristicas-modernismo-e-artistas" title="Semana de arte moderna de 1922">Semana de Arte Moderna</a>.
Em termos de contexto histórico devemos lembrar também que havia no mundo uma necessidade de renovação cultural em parte propiciada pelo final da Primeira Guerra Mundial e pelo fim da pandemia da Gripe Espanhola (1918-1919). 
 
 
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/LdO_ebONK9I" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen=""></iframe>
 
Conheça nosso livro <a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Colorindo a Semana de 22">Colorindo a Semana de 22</a>, que é um livro de atividades para crianças sobre a Semana de Arte Moderna e o Modernismo.]]>
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<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/o-que-e-o-modernismo</id>
<published>2022-05-08T10:00:00-03:00</published>
<updated>2022-05-08T16:40:37-03:00</updated>
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<title>O que é o Modernismo?</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
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<![CDATA[O modernismo é um movimento artístico que começou no início dos anos 1900.<a class="read-more" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/o-que-e-o-modernismo">Mais</a>]]>
</summary>
<content type="html">
<![CDATA[<h1></h1>
O modernismo é um movimento artístico que começou no início dos anos 1900. Os modernistas queriam fazer obras de arte que se diferenciassem das do passado. Eles rejeitaram formas tradicionais, tais como pintura, escultura e literatura. Eles acreditavam que a tecnologia estava melhorando rapidamente e que as pessoas letradas tinham acesso a novas idéias, então eles usavam seus conhecimentos para mudar sua cultura.
Com a invenção e popularização das máquinas fotográficas, no final do século XIX, os artistas contemporâneos começaram a experimentar um novo estilo de pintura a fim de refletir as transformações que aconteciam ao seu redor. Eles adotaram um estilo de composição projetado para retratar a natureza fugaz e fragmentada da vida moderna. 
Os artistas modernos experimentaram novos estilos artísticos - incluindo o cubismo e a colagem - que inspiraram seu trabalho. Eventualmente, eles formularam uma nova maneira de olhar o mundo. Os artistas acreditavam que formas tradicionais de arte, design, literatura e música estavam ultrapassadas. Eles queriam criar uma nova cultura que transformasse e substituísse a antiga.
 
Conheça nosso resumo completo sobre o evento da <a href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/semana-de-arte-moderna-de-1922-resumo-caracteristicas-modernismo-e-artistas" title="Semana de Arte Moderna">Semana de Arte Moderna</a>.
A Editora Datum possui um <a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="livro sobre a semana de 22">livro de atividades infantis sobre a Semana de Arte Moderna</a> e o Modernismo.]]>
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<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/qual-a-influencia-do-modernismo-nos-dias-atuais</id>
<published>2022-05-07T10:00:00-03:00</published>
<updated>2022-05-07T16:39:22-03:00</updated>
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<title>Qual a influência do Modernismo nos dias atuais?</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
<summary type="html">
<![CDATA[A Semana de Arte Moderna deixou uma influência duradoura na arte e cultura brasileiras.<a class="read-more" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/qual-a-influencia-do-modernismo-nos-dias-atuais">Mais</a>]]>
</summary>
<content type="html">
<![CDATA[<h2> </h2>
A Semana de Arte Moderna deixou uma influência duradoura na arte e cultura brasileiras. Por exemplo, o Tropicalismo está diretamente relacionado com a Semana de Arte Moderna. A Bossa Nova, um importante movimento musical dos anos 50, também foi grandemente inspirado pelo modernismo. 
O Manguebeat, com suas influências da cultura regional de Pernambuco, também assemelha-se com a fase heróica do modernismo e sua busca pela renovação estética. 
 
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/tropicalia_480x480.jpg?v=1649860004" alt="Tropicália - influenciado pelo modernismo" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
 
 Confira nosso post com tudo sobre a <a href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/semana-de-arte-moderna-de-1922-resumo-caracteristicas-modernismo-e-artistas" title="Semana de Arte de 1922">Semana de Arte de 1922</a>.
Conheça nosso livro sobre <a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Arte Moderna para crianças">Arte Moderna para crianças</a>.]]>
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<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/o-que-motivou-da-semana-de-arte-moderna-de-22</id>
<published>2022-05-06T09:30:01-03:00</published>
<updated>2022-05-06T16:38:41-03:00</updated>
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<title>O que motivou da Semana de Arte Moderna de 22?</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
<summary type="html">
<![CDATA[Os artistas foram embalados pela comemoração do centenário da independência do Brasil. <a class="read-more" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/o-que-motivou-da-semana-de-arte-moderna-de-22">Mais</a>]]>
</summary>
<content type="html">
<![CDATA[<h2></h2>
Os artistas foram embalados pela comemoração do centenário da independência do Brasil. E neste clima buscavam uma arte que representasse a legitima arte nacional. A data era simbólica, representando a "segunda" independência do país, mas desta vez no sentido artístico. O principal objetivo dos Artistas Modernistas, durante a realização da <a href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/semana-de-arte-moderna-de-1922-resumo-caracteristicas-modernismo-e-artistas" title="Semana de 22">Semana de 22</a>, foi também propor uma renovação estética, em parte influenciada pela vanguarda européia.
 <img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/A_estudante_russa_-_anita_1915_480x480.jpg?v=1649859482" alt="A estudante russa - Anita Malfatti" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
 A estudante russa - obra de Anita Malfatti apresentado na Semana de Arte Moderna.
<h2></h2>
<h2>Principais características da Semana de Arte Moderna</h2>
As principais características da Semana de Arte Moderna foram valorizar a identidade e cultura nacional, utilização da estética cubista, expressionista e surrealista, crítica ao conservadorismo, liberdade e autonomia de criação e expressão. 
 
<h2>Semana de Arte Moderna como trabalhar na Educação infantil e fundamental?</h2>
Para trabalhar as questões estéticas da Arte Brasileira durante a Semana de 22 tanto nas Artes Plásticas (Pintura, Gravura, Escultura), Arquitetura, Literatura e Música recomendamos o livro <a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Colorindo a Semana de 22">Colorindo a Semana de 22</a>.
<a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Livro para ensinar sobre a semana de arte moderna"><img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/products/colorindomockup_480x480.jpg?v=1616322032" alt=""></a>
Colorindo a Semana de 22 é um livro de atividades para crianças, que irá desenvolver habilidades artísticas ao mesmo tempo em que são apresentadas aos principais modernistas e à historia da Semana de Arte Moderna de 1922.
 <a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Colorindo a Semana de 22"><img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/products/colorindo-a-semana-de-22-252131_480x480.jpg?v=1650135318" alt="" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;"></a>]]>
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<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/onde-ocorreu-a-semana-de-1922-e-quanto-tempo-durou</id>
<published>2022-05-05T09:00:04-03:00</published>
<updated>2022-05-05T16:35:01-03:00</updated>
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<title>Onde ocorreu a Semana de 1922 e quanto tempo durou?</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
<summary type="html">
<![CDATA[A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, durante os dias 13 e 17 de fevereiro de 1922. <a class="read-more" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/onde-ocorreu-a-semana-de-1922-e-quanto-tempo-durou">Mais</a>]]>
</summary>
<content type="html">
<![CDATA[A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, durante os dias 13 e 17 de fevereiro de 1922. O Teatro Municipal fica no centro da cidade de São Paulo, na praça atualmente chamada de Ramos de Azevedo. Apesar de ser conhecido como "Semana" o evento durou apenas 3 dias, que foram os dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922. O evento incluiu concertos, palestras, declamações, exposições de gravuras e telas, além de arquitetura. Cada dia do evento focou em uma ou duas manifestações artísticas.
 <img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/catalogo_da_semana_de_1922_-_di_cavalcanti_480x480.jpg?v=1649858930" alt="Catalogo da Semana de 1922 - Di Cavalcati - Identidade Visual do evento" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Catálogo da Semana de Arte Moderna de 1922 - por Di Cavalcanti
<ul>
<li>
1º Dia: O dia 13 de fevereiro de 1922 foi a abertura da Semana de Arte Moderna. Foi o dia das pinturas e esculturas no saguão do Teatro Municipal de São Paulo. As artes plásticas provocaram curiosidade e ao mesmo tempo um certo repúdio do público. Neste dia ocorreu também a conferência do escritor Graça Aranha, denominada “A emoção estética da Arte Moderna”. Apresentações musicais também sucederam.
</li>
</ul>
Dentre as pinturas apresentadas no saguão, um dos destaques foi o quadro A estudante russa, pintado por Anita Malfatti. Este óleo sobre tela foi pintado em 1915, apresenta estilo impressionista e já havia sido apresentado na exposição individual da artista em 1917. 
A primeira noite foi bastante concorrida e lotou o teatro Municipal. 
 
 <img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/convite_semana_de_arte_moderna_-_di_cavalcanti_480x480.jpg?v=1649858984" alt="Convite da Semana de 22 - Di Cavalcanti" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">Convite da Semana de 22 - elaborado pelo artista Di Cavalcanti 
<ul>
<li>
2º Dia: O dia 15 de fevereiro, o segundo dia do evento, foi marcado pela apresentação musical de Guiomar Novaes e pela palestra de Menotti del Picchia sobre a arte estética. Na ocasião, Menotti apresentou os escritores dos novos tempos que foram recebidos pelo público com aplausos e vaias. Neste mesmo dia, 15 de fevereiro de 1922, o evento terminou com gritaria. Quando Ronald de Carvalho declamou o poema “Os Sapos” de Manuel Bandeira, o público fez coro para atrapalhar. O poema fazia crítica ao Parnasianismo e às suas regras para fazer poemas.
</li>
</ul>
Os poetas modernistas acreditavam que o mundo estava mudando tão rapidamente que estruturas tradicionais como as utilizadas pelos poetas parnasianos não faziam mais sentido. Por isso, os modernistas reagiram se afastaram de suas formas estruturadas, esquemas rígidos de rimas e linguagem cuidadosamente escolhida. Os modernistas procuraram facilitar a relação das pessoas com os poemas.
<div>
Frustrados com a estagnação estética da arte brasileira, os artistas tomaram medidas para avançar seu próprio trabalho e forjar novas formas de expressão artística. 
</div>
<div>
Vale lembrar que o ponto alto da segunda noite da Semana de Arte Moderna foi a interpretação de Ronald de Carvalho do poema “Os sapos” de Manuel Bandeira. Embora Bandeira estivesse doente, ele enviou sua obra e ela foi lida em voz alta por de Carvalho. O poema satirizou o movimento parnasiano e estabeleceu um alto padrão para os futuros poetas. 
</div>
<div style="text-align: center;">
O sapo-tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: - "Meu cancioneiro É bem martelado. 
</div>
<div style="text-align: center;">
Vede como primo Em comer os hiatos! Que arte! E nunca rimo Os termos cognatos. 
</div>
<div></div>
<div>
Em seu poema, Manuel Bandeira mostra um ar irônico e de certo desprezo artístico pelos escritores que vieram antes dele. 
</div>
<div>
Quando Ronald de Carvalho leu os versos polêmicos em voz alta, a multidão começou a vaiar. 
</div>
 <iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/WAPKZ7UQXcg" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen=""></iframe>
 
<ul>
<li>
3º Dia: No terceiro dia do evento, houve uma audiência menor. Naquela noite, houve uma apresentação musical do compositor brasileiro Villa-Lobos. Ele tocou com a participação de outros músicos, e eles tocaram uma variedade de instrumentos. Embora os ânimos estivessem mais calmos naquela noite, o público zombou de Villa-Lobos quando ele subiu ao palco com um pé em um sapato e um pé descalço. O público achou que esta era uma escolha estranha e desrespeitosa. Mais tarde, descobriu-se que ele tinha um calo inflamado no pé, não uma escolha de performance.
</li>
</ul>
O artista já havia se apresentado nas noites anteriores, mas guardou seu trabalho mais especial para a noite de encerramento. 
 
Aproveite e leia nosso <a href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/semana-de-arte-moderna-de-1922-resumo-caracteristicas-modernismo-e-artistas" title="Resumo sobre a semana de arte moderna de 1922">Resumo sobre a Semana de Arte Moderna de 1922</a>.
 
Já conhece o nosso livro <a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Colorindo a Semana de 22">"Colorindo a Semana de 22"</a>? 
Colorindo a Semana de 22 é um livro de atividades para crianças, que irá desenvolver habilidades artísticas ao mesmo tempo em que são apresentadas aos principais modernistas e à historia da Semana de Arte Moderna de 1922. Tem atividades de pintura, colorir, carimbo, escultura e literatura!
<a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="livro Colorindo a semana de 22"><img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/products/colorindo-a-semana-de-22-674421_480x480.jpg?v=1650135318" alt=""></a>]]>
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<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/quais-foram-as-fases-do-modernismo-no-brasil</id>
<published>2022-05-04T09:02:58-03:00</published>
<updated>2022-05-04T16:30:59-03:00</updated>
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<title>Quais foram as fases do Modernismo no Brasil?</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
<summary type="html">
<![CDATA[Conheça as três principais fase do Modernismo no Brasil.<a class="read-more" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/quais-foram-as-fases-do-modernismo-no-brasil">Mais</a>]]>
</summary>
<content type="html">
<![CDATA[<h2>
As três fases de Modernismo no Brasil 
</h2>
<h3>
A primeira fase 
</h3>
O termo "Fase Heróica" refere-se a um movimento de renovação estética que começou em 1922, com a Semana de Arte Moderna. Esta fase é pautada pelo radicalismo e escândalos 
Com a vanguarda européia servindo de inspiração, uma nova geração de artistas começou a se formar, em grande parte vindos da Europa. Eles logo começaram a formar grupos modernistas importantes como “O Movimento Antropófago (1928-1929)” e o “Manifesto Regionalista (1926)”. 
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/grupo_modernistas_fase_heroica_480x480.jpg?v=1651664336" alt="Modernistas - fase heroica" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Da esquerda para a direita: Pagu, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Elsie Houston, Benjamin Péret e Eugênia Álvaro Moreyra. Oswald de Andrade (com chapéu) é o segundo homem da esquerda para a direita.
Entre os artistas que se destacaram nesta primeira fase estão: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, e Alcântara Machado. A primeira fase do Modernismo durou cerca de oito anos, indo de 1922 a 1930. E inclui os artistas participantes da <a href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/semana-de-arte-moderna-de-1922-resumo-caracteristicas-modernismo-e-artistas" title="Semana de 22">Semana de Arte Moderna de 1922</a>.
 <img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/grupo_modernistas_fase_heroica_semana_22_480x480.jpg?v=1651664574" alt="Grupo modernista na semana de arte moderna de 22" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Grupo de artistas modernistas da fase heróica do Modernismo Brasileiro. Destaca-se Manuel Bandeira (o segundo da esquerda para a direita), Mario de Andrade (terceiro da esquerda para a direita) e Oswald de Andrade (sentado no chão).
<h3>
A segunda fase 
</h3>
A segunda fase do modernismo brasileiro também é conhecida como a fase de consolidação e possui ênfase na literatura. Os trabalhos realizados durante esta fase refletem o interesse por temas nacionais e regionais, e mostram sinais de maturidade. 
Entre os escritores desta fase destacam-se: Carlos Drummond de Andrade, Jorge Amado, Raquel de Queiroz, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes e Érico Veríssimo. Nas artes plásticas, Alfredo Volpi foi um dos principais nome da pintura brasileira nesta segunda fase do modernismo. 
 
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/Carlos_Drummond_de_Andrade__1970_jpg_480x480.jpg?v=1651664986" alt="Carlos Drummond de Andrade" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Carlos Drummond de Andrade
 
Esta segunda fase do Modernismo durou quinze anos, indo de 1930 a 1945. 
 
<h3>
A terceira fase 
</h3>
As principais características deste período são a predominância e a diversidade da prosa (íntima, regionalista, urbana, etc.). Essa fase traz a oposição ao radicalismo. Um destaque foi a formação do grupo "Geração de 45" - que tomou seu nome do ano em que foi formada (1945), tentou produzir uma poesia mais neutra com tons sérios - chamados de neoparnasianos-rejeitados pelos modernistas.
Os principais escritores desta fase são Clarice Linspector, Ariano Suassuna e Guimarães Rosa. 
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/115977245_bbcbrasil_claricelispector1940-2_divulgacaorocco_jpg_480x480.webp?v=1651665102" alt="Clarice Lispector" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Clarice Lispector
Há muito debate entre os estudiosos sobre o início e o fim deste período, que alguns chamam de "Pós-Modernismo". Outros dizem que terminou nos anos 80, e outros ainda afirmam que está em curso. 
 
Aproveite e leia nosso <a href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/semana-de-arte-moderna-de-1922-resumo-caracteristicas-modernismo-e-artistas" title="Resumo sobre a semana de arte moderna de 1922">Resumo sobre a Semana de Arte Moderna de 1922</a>.
 
Já conhece o nosso livro <a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Colorindo a Semana de 22">"Colorindo a Semana de 22"</a>? 
Colorindo a Semana de 22 é um livro de atividades para crianças, que irá desenvolver habilidades artísticas ao mesmo tempo em que são apresentadas aos principais modernistas e à historia da Semana de Arte Moderna de 1922.
<a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Atividades de literatura sobre a semana de arte moderna"><img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/products/colorindo-a-semana-de-22-556957_480x480.jpg?v=1650135318" alt="" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;"></a>]]>
</content>
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<published>2022-04-13T11:29:03-03:00</published>
<updated>2022-05-18T16:20:59-03:00</updated>
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<title>Semana de Arte Moderna de 1922: Resumo, características, modernismo e artistas</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
<content type="html">
<![CDATA[<h1>O evento de 1922</h1>
A Semana de Arte Moderna ocorrida em 1922 foi um evento artístico multicultural. É considerado um marco de rompimento com a arte clássica para o Modernismo Brasileiro e influenciou os artistas que o sucederam. Seus participantes estavam insatisfeitos com a arte acadêmica que era ensinada na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro e acreditavam que a arte brasileira deveria ser mais moderna, original e brasileira.
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/Teatro_municipal_de_Sao_Paulo_Durante_a_Semana_de_22_480x480.jpg?v=1649858632" alt="Semana de 22 - Teatro Municipal de Sao Paulo - imagem historica" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Teatro Municipal de São Paulo na década de 20 - durante a realização do evento.
Foi a primeira grande exposição de arte no Brasil, com a participação de dezenas de artistas, entre poetas, escritores e músicos. O evento é considerado uma das maiores manifestações culturais do Brasil. 
Apesar de ser considerado um marco de renovação na Arte Brasileira a Semana de 1922 não foi o início do Modernismo no Brasil. Tanto no campo da literatura, quanto nas artes plásticas já havia artistas modernistas no Brasil. 
Anita Malfatti, por exemplo, fez sua polêmica exposicação em 1917, apresentando quadros expressionistas com forte influência do expressionismo alemão. Manuel Bandeira publicou seu livro "Carnaval" em 1919, incluindo seu poema "Os Sapos", que chocaram a burguesia paulista durante sua recitação no saguão do Teatro Municipal durante o evento de 1922.
 <img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/Anita_Malfatti_jovem__1912_480x480.jpg?v=1649858740" alt="Anita Malfatti - artista participante da Semana de Arte Moderna" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Anita Malfatti - Artista percussora do movimento modernista brasileiro e participante da Semana de 22
<h2></h2>
<h2>Local, data e duração da Semana de 22</h2>
A Semana de Arte Moderna ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo, durante os dias 13 e 17 de fevereiro de 1922. O Teatro Municipal fica no centro da cidade de São Paulo, na praça atualmente chamada de Ramos de Azevedo. Apesar de ser conhecido como "Semana" o evento durou apenas 3 dias, que foram os dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922. O evento incluiu concertos, palestras, declamações, exposições de gravuras e telas, além de arquitetura. Cada dia do evento focou em uma ou duas manifestações artísticas.
 <img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/catalogo_da_semana_de_1922_-_di_cavalcanti_480x480.jpg?v=1649858930" alt="Catalogo da Semana de 1922 - Di Cavalcati - Identidade Visual do evento" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Catálogo da Exposição de 1922 - por Di Cavalcanti
<ul>
<li>
1º Dia: O dia 13 de fevereiro de 1922 foi a abertura da Semana de Arte Moderna. Foi o dia das pinturas e esculturas no saguão do Teatro Municipal de São Paulo. As artes plásticas provocaram curiosidade e ao mesmo tempo um certo repúdio do público. Neste dia ocorreu também a conferência do escritor Graça Aranha, denominada “A emoção estética da Arte Moderna”. Apresentações musicais também sucederam.
</li>
</ul>
Dentre as pinturas apresentadas no saguão, um dos destaques foi o quadro A estudante russa, pintado por Anita Malfatti. Este óleo sobre tela foi pintado em 1915, apresenta estilo impressionista e já havia sido apresentado na exposição individual da artista em 1917. 
A primeira noite foi bastante concorrida e lotou o teatro Municipal. 
 
 <img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/convite_semana_de_arte_moderna_-_di_cavalcanti_480x480.jpg?v=1649858984" alt="Convite da Semana de 22 - Di Cavalcanti" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">Convite da Semana de 1922 - elaborado pelo artista Di Cavalcanti 
<ul>
<li>
2º Dia: O dia 15 de fevereiro, o segundo dia do evento, foi marcado pela apresentação musical de Guiomar Novaes e pela palestra de Menotti del Picchia sobre a arte estética. Na ocasião, Menotti apresentou os escritores dos novos tempos que foram recebidos pelo público com aplausos e vaias. Neste mesmo dia, 15 de fevereiro de 1922, o evento terminou com gritaria. Quando Ronald de Carvalho declamou o poema “Os Sapos” de Manuel Bandeira, o público fez coro para atrapalhar. O poema fazia crítica ao Parnasianismo e às suas regras para fazer poemas.
</li>
</ul>
Os poetas modernistas acreditavam que o mundo estava mudando tão rapidamente que estruturas tradicionais como as utilizadas pelos poetas parnasianos não faziam mais sentido. Por isso, os modernistas reagiram se afastaram de suas formas estruturadas, esquemas rígidos de rimas e linguagem cuidadosamente escolhida. Os modernistas procuraram facilitar a relação das pessoas com os poemas.
<div style="padding-left: 30px;">
Frustrados com a estagnação estética da arte brasileira, os artistas tomaram medidas para avançar seu próprio trabalho e forjar novas formas de expressão artística. 
</div>
<div style="padding-left: 30px;">
Vale lembrar que o ponto alto da segunda noite da Semana de Arte Moderna foi a interpretação de Ronald de Carvalho do poema “Os sapos” de Manuel Bandeira. Embora Bandeira estivesse doente, ele enviou sua obra e ela foi lida em voz alta por de Carvalho. O poema satirizou o movimento parnasiano e estabeleceu um alto padrão para os futuros poetas. 
</div>
<div style="padding-left: 30px; text-align: center;">
O sapo-tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: - "Meu cancioneiro É bem martelado. 
</div>
<div style="padding-left: 30px; text-align: center;">
Vede como primo Em comer os hiatos! Que arte! E nunca rimo Os termos cognatos. 
</div>
<div style="padding-left: 30px; text-align: center;"></div>
<div style="padding-left: 30px;">
Em seu poema, Manuel Bandeira mostra um ar irônico e de certo desprezo artístico pelos escritores que vieram antes dele. 
</div>
<div style="padding-left: 30px;">
Quando Ronald de Carvalho leu os versos polêmicos em voz alta, a multidão começou a vaiar. 
</div>
 <iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/WAPKZ7UQXcg" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen=""></iframe>
 
<ul>
<li>
3º Dia: No terceiro dia do evento, houve uma audiência menor. Naquela noite, houve uma apresentação musical do compositor brasileiro Villa-Lobos. Ele tocou com a participação de outros músicos, e eles tocaram uma variedade de instrumentos. Embora os ânimos estivessem mais calmos naquela noite, o público zombou de Villa-Lobos quando ele subiu ao palco com um pé em um sapato e um pé descalço. O público achou que esta era uma escolha estranha e desrespeitosa. Mais tarde, descobriu-se que ele tinha um calo inflamado no pé, não uma escolha de performance.
</li>
</ul>
O artista já havia se apresentado nas noites anteriores, mas guardou seu trabalho mais especial para a noite de encerramento. 
 
 
<h2>A motivação da Semana de 22</h2>
Os artistas foram embalados pela comemoração do centenário da independência do Brasil. E neste clima buscavam uma arte que representasse a legitima arte nacional. A data era simbólica, representando a "segunda" independência do país, mas desta vez no sentido artístico. O principal objetivo dos Artistas Modernistas, durante a realização da Semana de 22, foi também propor uma renovação estética, em parte influenciada pela vanguarda européia.
 <img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/A_estudante_russa_-_anita_1915_480x480.jpg?v=1649859482" alt="A estudante russa - Anita Malfatti" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
 A estudante russa - obra de Anita Malfatti apresentado na Semana de Arte Moderna.
<h2></h2>
<h2>Principais características da Semana de Arte Moderna</h2>
As principais características da foram valorizar a identidade e cultura nacional, utilização da estética cubista, expressionista e surrealista, crítica ao conservadorismo, liberdade e autonomia de criação e expressão. 
 
<h2>Principais Artistas Participantes </h2>
 
<h3 style="padding-left: 30px;">Arquitetura </h3>
<ul>
<li>Moya e</li>
<li>
 Przymbel 
</li>
</ul>
 
<h3 style="padding-left: 30px;">Pintura, Gravuras </h3>
<ul>
<li>Anita Malfatti</li>
<li>
Zina Aita 
</li>
<li>
Lasar Segall 
</li>
<li>Di Cavalcanti</li>
<li>Vicente do Rego Monteiro</li>
</ul>
 
<h3>
 Música 
</h3>
 
<ul>
<li>
Villa lobos 
</li>
<li>Guiomar Novaes 
</li>
</ul>
 
<h3>
 Literatura 
</h3>
 
<ul>
<li>
Oswald de Andrade 
</li>
<li>Mário de Andrade 
</li>
<li>Manuel Bandeira</li>
</ul>
 
<h2>Quem patrocinou/financiou a Semana de Arte Moderna?</h2>
A elite de São Paulo, que teve um papel fundamental na organização do evento, estava interessada em transformar São Paulo em um ponto de referência na criação cultural. Na época, no auge da oligarquia que se desenvolveu durante a época da República Velha, os plantadores de café de São Paulo estavam interessados em tirar a cidade de sua mediocridade e transformá-la em uma próspera capital com uma comunidade artística tão vibrante quanto a do Rio de Janeiro. Além disso, era comum que os artistas do Rio de Janeiro fossem um pouco conservadores - suas obras intimamente ligadas à história colonial e às técnicas de pintura mais tradicionais - para que os modernistas de São Paulo pudessem se destacar de seus homólogos mais tradicionais por serem mais progressistas e inovadores.
Assim, a Semana de Arte Moderna foi em grande parte financiada pela elite cafeeira paulista - que assumiu a liderança na organização do evento - e desfrutou de uma projeção nacional. 
 
 
 
<h2>
Contexto histórico da Semana de Arte Moderna 
</h2>
A Semana de 22 aconteceu em um cenário cheio de tensões políticas, sociais e econômicas, durante o período da República Velha, que foi controlada pelas oligarquias do café e pela política que ficou conhecida como Café com Leite. 
Ao mesmo tempo, as pessoas ricas que podiam estudar na Europa estavam fazendo exatamente isso. Oswald de Andrade e Anita Malfatti eram dois dos artistas brasileiros que foram à Europa e trouxeram uma nova idéia do que era arte, razão pela qual organizaram o evento. 
Em termos de contexto histórico devemos lembrar também que havia no mundo uma necessidade de renovação cultural em parte propiciada pelo final da Primeira Guerra Mundial e pelo fim da pandemia da Gripe Espanhola (1918-1919). 
 
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<h1></h1>
<h1>
Modernismo 
</h1>
O modernismo é um movimento artístico que começou no início dos anos 1900. Os modernistas queriam fazer obras de arte que se diferenciassem das do passado. Eles rejeitaram formas tradicionais, tais como pintura, escultura e literatura. Eles acreditavam que a tecnologia estava melhorando rapidamente e que as pessoas letradas tinham acesso a novas idéias, então eles usavam seus conhecimentos para mudar sua cultura.
Com a invenção e popularização das máquinas fotográficas, no final do século XIX, os artistas contemporâneos começaram a experimentar um novo estilo de pintura a fim de refletir as transformações que aconteciam ao seu redor. Eles adotaram um estilo de composição projetado para retratar a natureza fugaz e fragmentada da vida moderna. 
Os artistas modernos experimentaram novos estilos artísticos - incluindo o cubismo e a colagem - que inspiraram seu trabalho. Eventualmente, eles formularam uma nova maneira de olhar o mundo. Os artistas acreditavam que formas tradicionais de arte, design, literatura e música estavam ultrapassadas. Eles queriam criar uma nova cultura que transformasse e substituísse a antiga.
 
<h2>
As três fases de Modernismo no Brasil 
</h2>
<h3>
A primeira fase 
</h3>
O termo "Fase Heróica" refere-se a um movimento de renovação estética que começou em 1922, com a Semana de Arte Moderna. Esta fase é pautada pelo radicalismo e escândalos 
Com a vanguarda européia servindo de inspiração, uma nova geração de artistas começou a se formar, em grande parte vindos da Europa. Eles logo começaram a formar grupos modernistas importantes como “O Movimento Antropófago (1928-1929)” e o “Manifesto Regionalista (1926)”. 
Entre os artistas que se destacaram nesta primeira fase estão: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, e Alcântara Machado. A primeira fase do Modernismo durou cerca de oito anos, indo de 1922 a 1930. 
 
<h3>
A segunda fase 
</h3>
A segunda fase do modernismo brasileiro também é conhecida como a fase de consolidação e possui ênfase na literatura. Os trabalhos realizados durante esta fase refletem o interesse por temas nacionais e regionais, e mostram sinais de maturidade. 
Entre os escritores desta fase destacam-se: Carlos Drummond de Andrade, Jorge Amado, Raquel de Queiroz, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes e Érico Veríssimo. Nas artes plásticas, Alfredo Volpi foi um dos principais nome da pintura brasileira nesta segunda fase do modernismo. 
Esta segunda fase do Modernismo durou quinze anos, indo de 1930 a 1945. 
 
<h3>
A terceira fase 
</h3>
As principais características deste período são a predominância e a diversidade da prosa (íntima, regionalista, urbana, etc.). Essa fase traz a oposição ao radicalismo. Um destaque foi a formação do grupo "Geração de 45" - que tomou seu nome do ano em que foi formada (1945), tentou produzir uma poesia mais neutra com tons sérios - chamados de neoparnasianos-rejeitados pelos modernistas.
Os principais escritores desta fase são Clarice Linspector, Ariano Suassuna e Guimarães Rosa. 
Há muito debate entre os estudiosos sobre o início e o fim deste período, que alguns chamam de "Pós-Modernismo". Outros dizem que terminou nos anos 80, e outros ainda afirmam que está em curso. 
 
<h2>
Influência do Modernismo nos dias atuais 
</h2>
A Semana de Arte Moderna deixou uma influência duradoura na arte e cultura brasileiras. Por exemplo, o Tropicalismo está diretamente relacionado com aquela revolução artística. A Bossa Nova, um importante movimento musical dos anos 50, também foi grandemente inspirado pelo modernismo. O Manguebeat, com suas influências da cultura regional de Pernambuco, também assemelha-se com a fase heróica do modernismo e sua busca pela renovação estética.
 <img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/tropicalia_480x480.jpg?v=1649860004" alt="Tropicália - movimento influenciado pelos artistas modernistas">
 
<h2>
Curiosidades sobre a Semana de Arte Moderna 
</h2>
Tarsila do Amaral não participou da Semana de Arte Moderna pois estava em Paris durante o evento. Sua amiga, Anita Malfatti, a manteve informada sobre as manifestações artísticas ocorridas.
<img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/files/trem_tarsila_do_amaral_480x480.jpg?v=1649859890" alt="Trem - Tarsila do Amaral" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;">
Trem - Tarsila do Amaral 
 
 
<h1>
Bonus: Semana de Arte Moderna como trabalhar na Educação infantil e fundamental 
</h1>
Para trabalhar as questões estéticas da Arte Brasileira durante a Semana de 22 tanto nas Artes Plásticas (Pintura, Gravura, Escultura), Arquitetura, Literatura e Música recomendamos o livro <a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Colorindo a Semana de 22">Colorindo a Semana de 22</a>.
<a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Livro para ensinar sobre a semana de arte moderna"><img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/products/colorindomockup_480x480.jpg?v=1616322032" alt="" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;"></a>
<a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Livro sobre a Semana de Arte Moderna">Colorindo a Semana de 22 é um livro de atividades para crianças</a>, que irá desenvolver habilidades artísticas ao mesmo tempo em que são apresentadas aos principais modernistas e à historia da Semana de Arte Moderna de 1922.
 <a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Colorindo a Semana de 22"> </a>
<div style="text-align: left;"><a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Colorindo a Semana de 22"><img src="https://cdn.shopify.com/s/files/1/0553/6510/7907/products/colorindo-a-semana-de-22-252131_480x480.jpg?v=1650135318" alt="Colorindo a Semana de 22" style="float: none;"></a></div>
<a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22" title="Colorindo a Semana de 22"> </a>
 
 
 ]]>
</content>
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<entry>
<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/costurando-um-peixinho-de-tecido</id>
<published>2021-09-23T16:26:16-03:00</published>
<updated>2022-04-28T10:06:40-03:00</updated>
<link rel="alternate" type="text/html" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/costurando-um-peixinho-de-tecido"/>
<title>Costurando um peixinho de tecido</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
<summary type="html">
<![CDATA[Nesta atividade você irá aprendar a costurar um peixe de pano com enchimento.<a class="read-more" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/costurando-um-peixinho-de-tecido">Mais</a>]]>
</summary>
<content type="html">
<![CDATA[Nesta atividade o Felipe irá costurar um peixe de pano com enchimento, ou seja um bichinho de pelúcia.
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Bq2irz8_jSI" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen=""></iframe>
É uma atividade simples de fazer. Você precisará de: - Uma folha de papel (molde) - tesoura sem ponta - agulha e linha - canetinhas ou tinta para decorar 
 Essa atividade infantil ajuda o desenvolvimento da coordenação motora, através da utilização da tesoura e da agulha. Atenção: é ideal que a criança faça a atividade acompanhada um adulto.
 
 
Transcrição do vídeo:
Oi galerinha do Youtube, tudo bem com vocês? Então, eu sou o Felipe. E hoje vou ensinar a fazer, vou fazer um video costurando. Mas antes deixe seu like e se inscreva no canal. Vocês vão precisar de um molde, tesoura sem ponta, agulhas, linha, enchimento e pano (tecido). Vamos fazer o molde. Assim. Agora vamos recortar esse molde. Com esse molde vamos recortar duas partes de tecido para o nosso bichinho. Pronto recortei. Vamos para a costura? Peça ajuda para um adulto e tome muito cuidado com as agulhas. Paiê!!! Vamos costurar! Junte as duas metades, antes de costurar. E cuidado para não se picar com a agulha, hein.... Coloque e puxe pela frente, fazendo toda a volta do bichinho, Quando a gente é criança, nossa mãe não cansa de nos ensinar, tudo que a gente precisa é crescer na vida, é compartilhar! Vamos dar uma paradinha para por enchimento. Vamos continuar costurando. Aqui ficou meio aberto. Ho Ho Ho! Sou o papai noel! Sou o papai noel! Olha como que ficou... Agora é só dar um nózinho e já tá pronto! Outro olho, dois olhos. Esse peixe é o que eu fiz com vocês! Vocês gostaram?]]>
</content>
</entry>
<entry>
<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/como-fazer-um-biscoito-de-baunilha</id>
<published>2021-09-03T06:50:52-03:00</published>
<updated>2022-04-28T10:49:00-03:00</updated>
<link rel="alternate" type="text/html" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/como-fazer-um-biscoito-de-baunilha"/>
<title>Como fazer um biscoito de baunilha</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
<content type="html">
<![CDATA[<h2>Hoje as crianças ensinam como fazer um Biscoito de Baunilha super fácil.</h2>
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/0bURPEWDZBY" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen=""></iframe>
 
 Atenção! A receita utiliza forno, precisa da supervisão de um adulto.
 Para fazer esta receita você irá precisar de:
<ul>
<li>
3 xícaras de farinha 
</li>
<li>
2 colheres (bem cheias) de manteiga 
</li>
<li>
1 colher de essência de baunilha 
</li>
<li>
1 colher de canela 
</li>
<li>
1 xícara de açucar 
</li>
<li>
1 forma refratária 
</li>
<li>
forminhas cortadora de biscoito 
</li>
<li>balas de confeitos (opcional)</li>
</ul>
Misture os ingredientes, conforme o vídeo. Adicionando a farinha, manteiga, essência de baunilha, canela e açucar. Amasse até obter uma massa homogênea e lisa. Estique a massa com a ajuda de um rolo, ou com as mãos.
Corte os biscoitos com a ajuda das forminhas. Você pode criar biscoitos com formatos diferentes utilizando formas de bichinhos - e até de dinossauros!
As crianças vão adorar enfeitar o biscoito de baunilha com balas coloridas de confeitos.
Asse em forno preaquecido a 180 ºC por 15 minutos. Espere esfriar e desenforme.
Aproveite! Deixe seu like e se inscreva <a href="https://www.youtube.com/c/EditoraDatum?sub_confirmation=1" target="_blank" title="canal editora datum no Youtube" rel="noopener noreferrer">em nosso canal</a>. 
 ]]>
</content>
</entry>
<entry>
<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/como-fazer-seu-proprio-cubo-infinito-da-pangeia</id>
<published>2021-08-24T20:51:28-03:00</published>
<updated>2022-04-29T17:00:47-03:00</updated>
<link rel="alternate" type="text/html" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/como-fazer-seu-proprio-cubo-infinito-da-pangeia"/>
<title>Como fazer seu próprio Cubo Infinito da Pangeia</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
<summary type="html">
<![CDATA[Aprenda como fazer um cubo infinito decorado com as figuras da Pangeia. Ao mexer o cubo os continentes irão se separar. <a class="read-more" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/como-fazer-seu-proprio-cubo-infinito-da-pangeia">Mais</a>]]>
</summary>
<content type="html">
<![CDATA[Hoje a Editora Datum apresenta como fazer um cubo infinito decorado com as figuras da Pangeia. Ao mexer o cubo os continentes irão se separar. As idades que aparecem são 10 Ma, 90 Ma e 210 Ma.
 Em 210 Ma os continentes estão juntos, configurando a Pangeia. Em 90 Ma os continentes Sulamericanos e Africano se separam. Em 10 Ma a configuração dos continentes é muito parecida com a atual.
A Pangeia foi um supercontinente que existiu há 210 milhões de anos atrás. E que, após ser fragmentado, deu origem aos continentes atuais (exemplo: Africano, Sul Americano, etc).
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Para fazer o cubo infinito imprima os arquivos do <a href="https://documentcloud.adobe.com/link/track?uri=urn:aaid:scds:US:38b0b697-73f8-43ab-894a-9190b34c2893" target="_blank" title="kit cubo infinito da Pangeia" rel="noopener noreferrer">KIT CUBO INFINITO PANGEIA</a>. 
Depois, siga as orientações do vídeo para realizar a colagem na sequencia correta. Após a montagem do cubo, recorte e cole os quadrados com os continentes. O ideal é recortar e colar uma figura por vez, evitando assim que elas saiam de ordem.
Se você gostou desse vídeo siga o <a href="https://www.youtube.com/c/EditoraDatum?sub_confirmation=1" target="_blank" title="canal da Editora Datum" rel="noopener noreferrer">Canal da Editora Datum</a> no Youtube, e deixe seu like!]]>
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<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/vulcao-com-giz-de-gera-funciona-como-um-vulcao-de-verdade</id>
<published>2021-08-12T21:13:18-03:00</published>
<updated>2022-04-27T18:33:39-03:00</updated>
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<title>Vulcão com giz de gera (funciona como um vulcão de verdade!)</title>
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<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
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<![CDATA[Aprenda como fazer um Vulcão com giz de cera que simula uma erupção vulcânica de verdade. 
Para isso você irá precisar de água, areia, giz de cera, recipiente de vidro, uma base e uma vela. É recomendado a presença de um adulto para acompanhar a experiência científica, uma vez que será utilizado fogo em uma vela. 
Esta experiência promove a curiosidade das crianças e a descoberta do mundo.
 
<h2><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Gpf0ckhvYjA" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen=""></iframe></h2>
<h2>Como funciona?</h2>
Ao misturar a areia com giz de cera criamos a nossa "rocha mãe" que ao fundir-se parcialmente irá criar o magma que alimentará o vulcão. O magma subirá para a superfície, formando inicialmente uma cratera e posteriormente um cone vulcânico. A depender da quantidade de giz de cera é possível ver a formação de derrames vulcânicos amalgamados, que é quando os derrames se juntam sucessivamente.
 
<h2>Experimente mais e mais</h2>
A partir desta experiência fica o convite para imaginar os vulcões e procurar as mesmas feições em fotos e vídeos. Esta é uma experiência científica em que é possível variar a quantidade de água, areia e giz de cera e observar os novos resultados, sempre com muita criatividade e inovação.
 
<h2>Qual a semelhança entre esta experiência e um vulcão de verdade?</h2>
O vulcão formado corresponde a estrutura de um vulcão real, com região aonde é formado os magmas, migração e extrusão.]]>
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<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/experiencia-em-casa-vamos-criar-um-vulcao</id>
<published>2021-08-12T21:08:24-03:00</published>
<updated>2022-04-28T10:45:22-03:00</updated>
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<title>Experiência em casa: Vamos criar um vulcão?</title>
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<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
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<![CDATA[Esta experiência ensina a construir um vulcão, utilizando a reação entre o bicarbonato e o vinagre para produzir uma erupção "vulcânica". É uma excelente sugestão para uma feira de ciências, ou para fazer em casa.<a class="read-more" href="https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/experiencia-em-casa-vamos-criar-um-vulcao">Mais</a>]]>
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<content type="html">
<![CDATA[As crianças fizeram um vulcão em casa e se divertiram muito. Você também pode fazer essa experiência e aprender como os vulcões funcionam.
 Para isso vai precisar de uma forma, garrafa pet, água, bicarbonato de sódio, vinagre, detergente, corante alimentício, revista e tinta guache.
 
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<h2></h2>
<h2>Como fazer um vulcão?</h2>
Primeiramente pegue uma forma que tenha laterais altas, pois o líquido irá derramar pelo vulcão. Recorte o fundo de uma garrafa de de plástico e cole-o na forma. Adicione fitas de papel recortado com cola branca, cobrindo a garrafa de plástico (veja vídeo). Pinte o vulcão. Adicione detergente, corante alimentício, bicarbonato de sódio e por último o vinagre.
 
<h2>Como funciona esta experiência?</h2>
O bicarbonato de sódio reage com o vinagre liberando gás carbônico, através de uma reação química. O detergente ajuda a aprisionar esse gás. A expansão desse gás faz com que todo o liquido transborde para fora do vulcão. 
 
<h2>Como funciona em um vulcão de verdade?</h2>
Em um vulcão de verdade, no entanto, o gás é produzido pela expansão dos voláteis (água e gás carbônico) dissolvidos no magma. 
 
Nota: É aconselhável a presença de um adulto durante a construção do vulcão e experiência.
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<id>https://editoradatum.com.br/blogs/novidades/oficina-de-fantoches-faca-o-seu-sapo-fantoche</id>
<published>2021-05-02T13:06:05-03:00</published>
<updated>2022-04-27T18:35:38-03:00</updated>
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<title>Oficina de Fantoches - Faça o seu Sapo fantoche!</title>
<author>
<name>Leandro Vasconcelos Thomaz</name>
</author>
<content type="html">
<![CDATA[Nesta oficina de Artes você irá aprender a fazer um Fantoche de Sapo! Para isso precisará de papel, cola e tesoura sem ponta. 
A atividade é parte do livro "Colorindo a Semana de 22" de Leandro Thomaz e Mayra Correia, páginas 44 a 47. 
Você pode comprar o <a href="https://editoradatum.com.br/products/colorindo-a-semana-de-22">Colorindo a Semana de 22 aqui</a>.
Caso ainda não tenha o livro, você poderá fazer a atividade imprimindo o PDF que está disponível gratuitamente na <a href="http://bit.ly/fantoche-sapo">Revista Crescer</a>. Imprima e siga as instruções do vídeo. Tudo fácil e rápido. É uma ótima sugestão de atividades para fazer com as crianças.
 <iframe src="//www.youtube.com/embed/WAPKZ7UQXcg" width="640" height="360"></iframe>
Neste vídeo Marô Zamaro apresenta também o poeta modernista Manuel Bandeira, sua vida e obra. E finaliza declamando o poema "Os Sapos" de Manuel Bandeira, utilizando o fantoche. Este evento é uma atividade complementar do projeto "Colorindo a Semana de 22", uma realização do Governo do Estado de São Paulo através da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.]]>
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